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Hackers tentaram invadir Telegram do celular de Alexandre

Foto: Estadão
Ministro Alexandre de Moraes (STF)
O celular do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), sofreu uma tentativa de invasão entre o fim de abril e o início de maio. O período coincide com o qual o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM), e a procuradora-geral da República, Raquel Dodge, foram alvo de ataques virtuais do grupo preso pela Polícia Federal na Operação Spoofing. Alexandre de Moraes foi informado pelo próprio Telegram que havia sido vítima de uma ‘tentativa frustrada’ de invasão do aplicativo. O ataque não teve sucesso por ausência da senha de verificação dupla, que possibilitasse acesso ao login. Após a tentativa de invasão, o ministro apagou o aplicativo, que pouco usava. O grupo de hackers atingiu ainda o presidente da República, Jair Bolsonaro, o presidente do Senado, Davi Alcolumbre (DEM), e milhares de pessoas. No caso de Bolsonaro, os investigadores já sabem que a tentativa de acessar os dados no aplicativo Telegram foi bem-sucedida e ocorreu neste ano. O conteúdo das mensagens, contudo, não será analisado pela PF, mas encaminhado à Justiça Federal. No Palácio do Planalto, o fato é considerado crime de segurança nacional. A partir de uma espécie de central de grampos montada em Araraquara, no interior de São Paulo, presos na Operação Spoofing tentavam acessar conversas privadas dos alvos. Nem todas as autoridades tiveram mensagens capturadas ou mesmo os celulares efetivamente invadidos, segundo as investigações preliminares da PF. Rodrigo Maia, por exemplo, afirmou que não utiliza o aplicativo Telegram, meio usado para invadir as contas das vítimas.
Estadão

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