Intelectuais do mundo dizem não ao 31 de março festivo de Bolsonaro / Estadão Jair Bolsonaro (PSL) Um grupo de mais de cem intelectuais de diferentes partes do mundo assinam uma carta pública de repúdio à ordem de Jair Bolsonaro para que os quarteis comemorem o 31 de Março, quando o golpe militar que jogou o País em seu mais longo período de exceção completa 55 anos, a partir de 1964. O manifesto foi protocolado no Mandado de Segurança 36380, sob relatoria do ministro Gilmar Mendes, no Supremo. Subscrevem o documento os argentinos Adolfo Peres Esquivel, ativista de Direitos Humanos e vencedor do Prêmio Nobel da Paz em 1980 e Nora Cortiñas, fundadora das Madres de la Plaza de Mayo; Margaret Archer, presidente da Pontifícia Academia de Ciências Sociais do Vaticano; o sociólogo Didier Fassin, da Universidade de Princeton; e o sociólogo francês Alain Caillé. O apoio foi pedido pelas vítimas e familiares de vítimas da ditadura que aguardam para esta sexta, 29, uma decisão o Suprem