Pular para o conteúdo principal

Turquia detém seis pessoas após morte de embaixador russo

A mãe, o pai, a irmã e dois parentes do atirador foram detidos na província de Aydin, e colega de apartamento dele em Ancara também foi detido

A polícia turca deteve seis pessoas, segundo a mídia estatal, após o embaixador russo na Turquia ser morto a tiros pelas costas durante discurso em uma galeria de arte de Ancara, na segunda-feira, por um policial fora de serviço que gritou “não esqueçam Alepo” e “Allahu Akbar” (Alá é grande)
A agência de notícias estatal Anadolu disse nesta terça-feira que a mãe, o pai, a irmã e dois parentes do atirador foram detidos na província de Aydin, e colega de apartamento dele em Ancara também foi detido. A polícia entrou e saiu de uma área isolada na manhã desta terça-feira fora da galeria de arte onde o embaixador Andrei Karlov foi morto. Uma van da equipe de investigação criminal estava estacionada do lado de fora do prédio.
Os Estados Unidos informaram que as três missões do país na Turquia seriam fechadas nesta terça-feira após disparos em frente ao prédio da embaixada dos EUA em Ancara durante a noite. A embaixada fica próxima à galeria onde Karlov foi morto, e a polícia deteve um homem durante o incidente, relatou a mídia estatal.
O Ministério das Relações Exteriores da Rússia informou nesta terça-feira que os chanceleres dos dois países destacaram a necessidade de maiores esforços no combate efetivo ao terrorismo durante ligação telefônica à noite.
Os chanceleres da Rússia, Turquia e Irã irão se encontrar em Moscou posteriormente nesta terça-feira para discutir a crise na Síria. Uma delegação russa é esperada para chegar a Ancara nesta terça-feira para realizar investigações sobre o ataque, segundo a rede CNN Türk.
(Com agência Reuters)

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Procurador do DF envia à PGR suspeitas sobre Jair Bolsonaro por improbidade e peculato Representação se baseia na suspeita de ex-assessora do presidente era 'funcionária fantasma'. Procuradora-geral da República vai analisar se pede abertura de inquérito para apurar. Por Mariana Oliveira, TV Globo  — Brasília O presidente Jair Bolsonaro — Foto: Isac Nóbrega/PR O procurador da República do Distrito Federal Carlos Henrique Martins Lima enviou à Procuradoria Geral da República representações que apontam suspeita do crime de peculato (desvio de dinheiro público) e de improbidade administrativa em relação ao presidente da República, Jair Bolsonaro (PSL). A representação se baseia na suspeita de que Nathália Queiroz, ex-assessora parlamentar de Bolsonaro entre 2007 e 2016, período em que o presidente era deputado federal, tinha registro de frequência integral no gabinete da Câmara dos Deputados  enquanto trabalhava em horário comerci
Atuação que não deixam dúvidas por que deveremos votar em Felix Mendonça para Deputado Federal. NÚMERO  1234 . Félix Mendonça Júnior Félix Mendonça: Governo Ciro terá como foco o desenvolvimento e combate às desigualdades sociais O deputado Félix Mendonça Júnior (PDT-BA) vê com otimismo a pré-candidatura de Ciro Gomes à Presidência da República. A tendência, segundo ele, é de crescimento do ex-governador do Ceará. “Ciro é o nome mais preparado e, com certeza, a melhor opção entre todos os pré- candidatos. Com a campanha nas Leia mais Movimentos apoiam reivindicação de vaga na chapa de Rui Costa para o PDT na Bahia Neste final de semana, o cenário político baiano ganhou novos contornos após a declaração do presidente estadual do PDT, deputado federal Félix Mendonça Júnior, que reivindicou uma vaga para o partido na chapada majoritária do governador Rui Costa (PT) na eleição de 2018. Apesar de o parlamentar não ter citado Leia mais Câmara aprova, com par
Estudo ‘sem desqualificar religião’ é melhor caminho para combate à intolerância Hédio Silva defende cultura afro no STF / Foto: Jade Coelho / Bahia Notícias Uma atuação preventiva e não repressiva, através da informação e educação, é a chave para o combate ao racismo e intolerância religiosa, que só em 2019 já contabiliza 13 registros na Bahia. Essa é a avaliação do advogado das Culturas Afro-Brasileiras no Supremo Tribunal Federal (STF), Hédio Silva, e da promotora de Justiça e coordenadora do Grupo de Atuação Especial de Proteção dos Direitos Humanos e Combate à Discriminação (Gedhdis) do Ministério Público da Bahia (MP-BA), Lívia Vaz. Para Hédio o ódio religioso tem início com a desinformação e passa por um itinerário até chegar a violência, e o poder público tem muitas maneiras de contribuir no combate à intolerância religiosa. "Estímulos [para a violência] são criados socialmente. Da mesma forma que você cria esses estímulos você pode estimular