Moro
Uma manifestação de servidores do Estado do Rio de Janeiro acabou novamente em confronto com a Polícia Militar nesta terça-feira no centro do Rio. O protesto é contra o pacote de medidas anticrise do governador Luiz Fernando Pezão (PMDB), que começaria a ser votado nesta terça-feira na Assembleia Legislativa (Alerj). A confusão teria começado quando manifestantes jogaram objetos em direção ao Palácio Tiradentes, sede da Alerj. A PM revidou com dezenas de bombas de gás lacrimogêneo para dispersar a multidão. O efetivo também é reforçado com homens da Força Nacional.
A intenção dos atos, que começaram em novembro, tão logo o pacote foi enviado à Alerj, é pressionar os deputados a rejeitá-lo integralmente. Na pauta desta terça, estão duas propostas que eles não se opõem propriamente: a redução dos salários do governador, do vice e de secretários estaduais, e o fim da frota de veículos funcionais. Mas os manifestantes acreditam que o calendário da Alerj foi definido de modo a dar a impressão de que o governo está “cortando na própria carne” para depois penalizar o funcionalismo.
“Não estamos focados na pauta de hoje. Queremos a devolução integral do pacote do Pezão. A partir da prisão do (ex-governador Sérgio) Cabral, ficou provado que o governo não tem condições morais e éticas de penalizar o servidor”, disse o presidente da Associação dos Bombeiros do Estado, Mesac Eflaim.
Os servidores cogitam acampar em frente à Alerj. Participam do ato desta terça as áreas da segurança, sistema penal e da educação, entre outras.
(Com Estadão Conteúdo)
Ato contra pacote anticrise acaba novamente em confronto no Rio
Medidas anticrise do governador Luiz Fernando Pezão (PMDB) começariam a ser votadas hoje na Assembleia Legislativa (Alerj), no centro do Rio
A intenção dos atos, que começaram em novembro, tão logo o pacote foi enviado à Alerj, é pressionar os deputados a rejeitá-lo integralmente. Na pauta desta terça, estão duas propostas que eles não se opõem propriamente: a redução dos salários do governador, do vice e de secretários estaduais, e o fim da frota de veículos funcionais. Mas os manifestantes acreditam que o calendário da Alerj foi definido de modo a dar a impressão de que o governo está “cortando na própria carne” para depois penalizar o funcionalismo.
“Não estamos focados na pauta de hoje. Queremos a devolução integral do pacote do Pezão. A partir da prisão do (ex-governador Sérgio) Cabral, ficou provado que o governo não tem condições morais e éticas de penalizar o servidor”, disse o presidente da Associação dos Bombeiros do Estado, Mesac Eflaim.
Os servidores cogitam acampar em frente à Alerj. Participam do ato desta terça as áreas da segurança, sistema penal e da educação, entre outras.
(Com Estadão Conteúdo)
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