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30 de setembro de 2019 | 09:09

Após reportagem de jornal, Coronel afirma que passou a receber ataques devido à CPMI das Fake News

BAHIA
Após reportagem do jornal Folha de S.Paulo nesta segunda-feira (30), que aponta gastos de R$ 566 mil de verba pública em firmas da família e de assessor, o senador Angelo Coronel (PSD-BA) afirmou que tem recebido uma série de ataques após assumir a presidência da CPMI das Fake News. “Reportagem da revista Crusoé. Disseram que tenho um avião, mas basta entrar no site da Anac para ver que o avião não é de minha propriedade. Tenho o direito pelo Senado a usar R$ 40 mil por mês para passagem e hospedagem. Em sete meses de mandato usei apenas R$ 39 mil. Não uso passagem aérea. Abasteci um avião que nos levou, R$ 14 mil que eu já devia ter gasto de passagem, economizei R$ 120 mil para o erário público”, disse o pessedista à rádio Metrópole.
“Em quatro anos de mandato na Assembleia, com a verba indenizatória foram gastos com publicidade na faixa dos R$ 30 mil. Por que contratei a empresa? Você tem que contratar uma empresa de pessoa que lhe conhece, que sabe profundamente suas particularidades para você desenvolver uma campanha. Contratei a empresa de uma pessoa que conheço há muitos anos”, acrescentou.
Segundo a Folha de S.Paulo, os gastos com a empresa de publicidade foram feitos entre 2015 e 2018, período em que o senador era deputado estadual na Bahia, com recursos da cota parlamentar. Ele nega que tenha usado a verba de forma irregular. Em quatro anos, o gabinete de Angelo Coronel emitiu 11 ordens de pagamento no valor total de R$ 173 mil para a BS2 Marketing e Publicidade. A empresa pertence à Corel Brasil Holding, conglomerado que tem como presidente Angelo Mario de Azevedo Martins Filho, um dos filhos do senador.

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