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23/23O presidente autoproclamado da Venezuela, Juan Guaidó, aparece ao lado do líder de oposição Leopoldo López - 30/04/2019 (Lilian Tintori/Twitter)
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1/23O líder da oposição venezuelana e presidente autoproclamado, Juan Guaido, discursa para apoiadores em Caracas, Venezuela - 30/04/2019 (Carlos Garcia Rawlins/Reuters)
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2/23Manifestante da oposição é atropelado por um veículo da Guarda Nacional Bolivariana durante confronto perto da base aérea La Carlota em Caracas, na Venezuela - 30/04/2019 (Ueslei Marcelino/Reuters)
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3/23Manifestantes carregam uma mulher ferida durante confrontos com forças leias a Nicolás Maduro nos arredores da base aérea de La Carlota em Caracas, na Venezuela - 30/04/2019 (Carlos Garcia Rawlins/Reuters)
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4/23Manifestante ferido é carregado após ser atropelado por um veículo da Guarda Nacional Bolivariana nos arredores da base aérea La Carlota em Caracas, na Venezuela - 30/04/2019 (Ueslei Marcelino/Reuters)
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5/23Manifestantes de oposição entram em confronto com forças leais a Nicolás Maduro perto da base aérea La Carlota em Caracas, na Venezuela - 30/04/2019 (Carlos Garcia Rawlins/Reuters)
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6/23Manifestantes de oposição entram em confronto com forças leais a Nicolás Maduro perto da base aérea La Carlota em Caracas, na Venezuela - 30/04/2019 (Carlos Garcia Rawlins/Reuters)
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7/23Membros da Guarda Nacional Bolivariana, leais ao presidente Nicolás Maduro, correm sob uma nuvem de gás lacrimogêneo confronto com apoiadores de Juan Guaidó em frente à base militar de 'La Carlota', em Caracas - 30/04/2019 (Yuri Cortez/AFP)
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8/23Membros da Guarda Nacional Bolivariana que se juntaram ao líder de oposição venezuelana e autoproclamado presidente em exercício Juan Guaidó disparam para o ar para repelir as forças leais ao presidente Nicolás Maduro perto da base militar de 'La Carlota' em Caracas - 30/04/2019 (Federico Parra/AFP)
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9/23Manifestantes de oposição se protegem de gás lacrimogêneo em uma rua perto da Base Aérea Generalíssimo Francisco de Miranda "La Carlota" em Caracas durante confronto com forças leais ao presidente Nicolás Maduro - 30/04/2019 (Ueslei Marcelino/Reuters)
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10/23Manifestantes de oposição usam máscaras de gás para se proteger dos ataques das forças leais a Nicolás Maduro durante confrontos nos arredores da base aérea "La Carlota" em Caracas, na Venezuela - 30/04/2019 (Ueslei Marcelino/Reuters)
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11/23O líder da oposição venezuelana e autoproclamado presidente Juan Guaidó, aparece ao lado de um oficial militar não identificado enquanto é cercado pela imprensa e apoiadores do lado de fora da base aérea de La Carlota em Caracas - 30/04/2019 (Fernando Llano/AP)
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12/23Membros das Força Armada Nacional Bolivariana (FANB) que apoiam o líder da oposição Juan Guaidó se posicionam em frente à base de La Carlota, em Caracas - 30/04/2019 (Matias Delacroix/AFP)
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13/23Membro da Guarda Nacional Bolivariana apoiador do líder de oposição Juan Guaidó lança uma bomba de gás lacrimogêneo durante confronto com forças leais ao governo do presidente Nicolas Maduro em frente à base militar de La Carlota em Caracas - 30/04/2019 (Yuri Cortez/AFP)
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14/23Membros das Força Armada Nacional Bolivariana (FANB) que apoiam o líder da oposição Juan Guaidó se posicionam em frente à base de La Carlota, em Caracas - 30/04/2019 (Matias Delacroix/AFP)
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15/23Manifestante de oposição agita uma bandeira venezuelana perto da Base Aérea "La Carlota", em Caracas - 30/01/2019 (Carlos Garcia Rawlins/Reuters)
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16/23Militar aponta uma arma durante manifestações nos arredores da Base Aérea "La Carlota", em Caracas, na Venezuela - 30/04/2019 (Manaure Quintero/Reuters)
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17/23Pessoas reagem à presença de militares nos arredores da Base Aérea "La Carlota", em Caracas, na Venezuela - 30/04/2019 (Manaure Quintero/Reuters)
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18/23Manifestantes de oposição ao governo de Nicolás Maduro se reúnem nos arredores da Base Aérea "La Carlota", em Caracas, Venezuela - 30/04/2019 (Manaure Quintero/Reuters)
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19/23Soldado da Força Armada Nacional Bolivariana (FANB) se posiciona em uma avenida que leva à base aérea de La Carlota em Caracas, Venezuela - 30/01/2019 (Ariana Cubillos/AP)
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20/23Pessoas reagem ao gás lacrimogêneo durante confrontos nos arredores da base aérea "La Carlota", em Caracas, Venezuela - 30/04/2019 (Carlos Garcia Rawlins/Reuters)
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21/23O presidente autoproclamado da Venezuela, Juan Guaidó, cumprimenta um membro das Força Armada Nacional Bolivariana perto da Base Aérea "La Carlota", em Caracas - 30/04/2019 (Carlos Garcia Rawlins/Reuters)
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22/23O líder de oposição Leopoldo López, é cercado por apoiadores do lado de fora da base aérea de La Carlota em Caracas, Venezuela após deixar prisão domiciliar - 30/01/2019 (Ariana Cubillos/AP)
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23/23O presidente autoproclamado da Venezuela, Juan Guaidó, aparece ao lado do líder de oposição Leopoldo López - 30/04/2019 (Lilian Tintori/Twitter)
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1/23O líder da oposição venezuelana e presidente autoproclamado, Juan Guaido, discursa para apoiadores em Caracas, Venezuela - 30/04/2019 (Carlos Garcia Rawlins/Reuters)
O autoproclamado presidente da
Venezuela,
Juan Guaidó, está reunido nesta terça-feira, 30, em Caracas com manifestantes favoráveis ao fim do regime de Nicolás Maduro. “Hoje está claro que as Forças Armadas estão com o povo e não com o ditador”, afirmou.
Pelo Twitter, Guaidó reforçou a convocatória aos militares e cidadãos venezuelanos. “Irmãos, estamos fazendo história. A cessação da usurpação é irreversível”, escreveu.
“Chamamos os demais militares para que se unam a estes protestos, nos manteremos aqui esperando que se unam”, disse ainda aos manifestantes reunidos na Plaza Francia, em Altamira, leste de Caracas.
“A maioria está nas da Venezuela exigindo a mudança”, disse. “Fiz um chamado para que todos os venezuelanos venham à praça e a Altamira para resistir até que termine a usurpação”.
Guaidó discursou na Plaza Francia ao lado de Leopoldo López, ex-prefeito da capital e um dos líderes da oposição venezuelana. Preso desde 2014, o político afirma ter sido libertado por um “indulto presidencial” concedido pelo líder da Assembleia Nacional.
Protestos e confrontos
Guaidó convocou seus apoiadores a saírem nas ruas para lutar contra o regime de Maduro. Ao mesmo tempo, líderes chavistas também pedem que os cidadãos se manifestem em frente ao Palácio de Miraflores para apoiar o ditador.
Militares favoráveis a Maduro reprimem os protestos a favor da oposição com bombas de gás lacrimogêneo e usando tanques de guerra. Os veículos militares avançaram contra a multidão.
Cenário de instabilidade
Mais cedo, Guaidó afirmou em um vídeo publicado no Twitter que tem o apoio de muitos militares e deu início à fase final da chamada Operação Liberdade contra o governo de Nicolás Maduro.
“Povo da Venezuela, iniciou o fim da usurpação. Neste momento me encontro com as principais unidades militares da nossa Força Armada dando início à fase final da Operação Liberdade. Povo da Venezuela, vamos às ruas, para que a Força Armada Nacional continue a implantação até que se consolide o fim da usurpação, que já é irreversível”, escreveu Guaidó.
Na base aérea militar La Carlota, em Caracas, o opositor afirmou ainda que “já são muitos os militares” que se somam ao seu movimento. “O momento é agora”, disse. “Vamos restaurar a liberdade e a democracia da Venezuela”.
Ainda não se sabe ao certo o tamanho do apoio recebido por Guaidó das Forças Armadas. Em uma entrevista a jornalistas, o opositor afirmou que seus assessores trabalham para divulgar em breve os nomes dos militares que estão apoiando seu governo.
Guaidó confirmou apenas que há generais, coronéis e outros cargos de alta patente no grupo. O opositor disse ainda que insiste na oposição pacífica e que “não haverá enfrentamento” com as forças de Maduro.
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