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Segundo a Sesab, os casos confirmados ocorreram em 416 municípios baianos, com maior proporção em Salvador (28,46%)21 de setembro de 2020 | 17:15Bahia registra 693 novos casos de Covid-19 nas últimas 24 horas
Na Bahia, nas últimas 24 horas, foram registrados 693 casos de Covid-19 (taxa de crescimento de +0,2%) e 784 curados (+0,3%). De acordo com a Secretaria Estadual da Saúde (Sesab), dos 295.996 casos confirmados desde o início da pandemia, 282.229 já são considerados curados, 7.454 encontram-se ativos e 6.313 pessoas foram a óbito. A base de dados completa dos casos suspeitos, descartados, confirmados e óbitos relacionados ao coronavírus está disponível em https://bi.saude.ba.gov.br/transparencia/.
Para fins estatísticos, a vigilância epidemiológica estadual considera um paciente recuperado após 14 dias do início dos sintomas da Covid-19. Já os casos ativos são resultado do seguinte cálculo: número de casos totais, menos os óbitos, menos os recuperados. Os cálculos são realizados de modo automático.
Ainda segundo a Sesab, os casos confirmados ocorreram em 416 municípios baianos, com maior proporção em Salvador (28,46%). As cidades com os maiores coeficientes de incidência por 100.000 habitantes foram: Ibirataia (6.387,15), Almadina (6.185,94), Itabuna (5.794,87), Madre de Deus (5.793,39), Dário Meira (5.051,35).
O boletim epidemiológico da secretaria contabiliza ainda 583.455 casos descartados e 68.902 em investigação. Estes dados representam notificações oficiais compiladas pelo Centro de Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde da Bahia (Cievs-BA), em conjunto com os Cievs municipais e as bases de dados do Ministério da Saúde até as 17 horas desta segunda-feira (21).
Na Bahia, 25.183 profissionais da saúde foram confirmados para Covid-19.
Óbitos
O boletim epidemiológico de hoje contabiliza 48 óbitos que ocorreram em diversas datas. A existência de registros tardios e/ou acúmulo de casos deve-se a sobrecarga das equipes de investigação, pois há doenças de notificação compulsória para além da Covid-19. Outro motivo é o aprofundamento das investigações epidemiológicas por parte das vigilâncias municipais e estadual a fim de evitar distorções ou equívocos, como desconsiderar a causa do óbito um traumatismo craniano ou um câncer em estágio terminal, ainda que a pessoa esteja infectada pelo coronavírus.
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