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STF
Gilmar Mendes14 de julho de 2020 | 07:11

Centrão e cúpula do Judiciário acionam ‘deixa disso’ para esfriar crise entre Gilmar e Defesa

BRASIL
Apesar da irritação no meio militar com a declaração do ministro Gilmar Mendes, ligando o Exército a um genocídio na pandemia, as cúpulas do Judiciário e do Congresso não acreditam que a crise vá escalar. Na PGR e no centrão, o clima é de redução da fervura. Parlamentares defendem diálogo de paz entre o ministro do STF e Fernando Azevedo (Defesa). A colegas, Mendes fez ponderações sobre a interpretação dada à sua fala e tem dito que defendeu um ponto de vista, o que não é crime.
Apesar do endosso dos generais da reserva Augusto Heleno (GSI) e Hamilton Mourão (vice-presidente), a representação contra o ministro do Supremo não havia sido enviada à PGR até a noite desta segunda-feira (13).
A avaliação é que na Procuradoria a análise também não será rápida, o que contribui para esfriar os ânimos. Jair Bolsonaro ficou distante e não quis entrar na discussão. Gilmar Mendes é o relator do caso de Flávio no Supremo.

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