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Estadão
Apreensão do celular foi pedido do ministro Celso de Mello

Líderes e presidentes de partidos dizem ser excesso apreensão de celular de Bolsonaro

BRASIL
Líderes e presidentes de partidos da centro-direita dizem, nos bastidores, ser um excesso o pedido de apreensão do celular de Jair Bolsonaro no inquérito que apura as denúncias de Sergio Moro. Apesar de considerarem difícil a medida prosperar, eles afirmam que haveria solidariedade em defesa do presidente, caso o ministro Celso de Mello autorizasse a diligência. Ainda assim, o discurso tem sido de não apoiar ameaças de Bolsonaro de descumprir decisões do Supremo Tribunal Federal.
O pedido de apreensão foi feito por partidos da oposição. O assunto ganhou força entre parlamentares esta semana por causa da operação contra Wilson Witzel (PSC-RJ), que é chefe de Estado e teve celular e computadores levados pela PF. O PGR já se manifestou contrário à diligência.
A PF pediu mais 30 dias para investigar a interferência do presidente no órgão, mas internamente a avaliação é que apuração deve durar mais tempo.
Já a convocação de Abrahan Weintraub (Educação) para depor nesta sexta (29) por ter chamado os ministros do STF de “vagabundos” divide opiniões.
Embora alguns defendam sua saída, ainda mais depois da aparição polêmica na reunião ministerial do dia 22 de abril, há questionamentos sobre o motivo de sua convocação em inquérito que investiga fake news.

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