Suspeito que Gilmar libertou guardava R$ 2,4 milhões em espécie em casa
Octacílio de Almeida Monteiro, um dos quatro suspeitos de pagamento de propinas no esquema da Fetranspor no Rio de Janeiro, libertado no sábado por Gilmar Mendes na esteira do habeas corpus dado na véspera a Jacob Barata Filho, é alguém que deve desconfiar profundamente do sistema bancário.
Por que?
Foram apreendidos em sua casa, quando a PF o prendeu no âmbito da Operação Ponto Final, R$ 2.274 milhões em espécie.
Os reais estavam acondicionados, segundo a PF, em uma “mala preta grande”, numa “mala preta pequena”, numa “mochila azul” e “numa bolsa preta”.
Sem contar dólares (US$ 5,4 mil) e euros (7 mil), guardados numa “bolsa preta”.
É um sujeito prevenido. Nunca é demais guardar um dinheirinho em casa para eventualidades...
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