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Uma utopia inglesa e uma distopia russa

Nas livrarias brasileiras, novas edição de 'Utopia', clássico de Thomas More, e 'Nós', romance de ficção científica de Ievguêni Zamiátin

Diplomata, filósofo, teólogo, Thomas More (1478-1535) deixou, como seu maior legado, uma palavra: utopia. Foi esse o título que ele deu a um livro publicado há 500 anos, no qual um navegante português descreve uma ilha, em algum lugar indeterminado do Novo Mundo, no qual os habitantes não usam dinheiro e todos trabalham, felizes, pelo bem da comunidade. A editora Autêntica lançou recentemente uma nova edição de Utopia, com tradução direta do latim. Por acaso, também chegou há pouco às livrarias, pela editora Aleph, um expoente da vertente literária aparentemente oposta – a distopia. Nós, do russo Ievguêni Zamiátin, descreve uma sociedade futurista em que o Estado domina tudo e todos. Há curiosos pontos em comum (como, por exemplo, o controle da vida sexual) entre o sonho de More e o pesadelo de Zamiátin – como registra a resenha em VEJA desta semana.
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