Coreia do Norte celebra força militar e envia mensagem a Trump 9 / 18
Pyongyang comemorou neste sábado (15) com um desfile militar o "Dia do Sol", data do nascimento do líder fundador da dinastia, Kim Il-Sung, avô do atual líder norte-coreano. O governo aproveitou a ocasião para mandar um recado à Washington, Seul, Tóquio e Pequim sobre seu poderio bélico.
Depois de inspecionar a guarda de honra, o atual líder norte-coreano Kim Jong-Un, vestido com um terno preto, supervisionou as tropas que marcharam pela praça Kim Il-Sung, ao lado de autoridades do alto escalão militar do país.
Após uma salva de 21 canhões, dezenas de milhares de soldados da força de infantaria, da Marinha e da Aviação, desfilaram com o passo de ganso, virando a cabeça para o balcão onde o líder norte-coreano estava. Alguns destacamentos portavam rifles ou lança-granadas e outros tinham óculos de visão noturna e o rosto pintado.
Atrás deles, tanques e armas que preocupam a comunidade internacional: um total de 56 mísseis de 10 classes diferentes, transportados por reboques e caminhões. Pyongyang tem sido alvo de várias resoluções da ONU que procuram impedir o país de adquirir tecnologia nuclear e balística.
O país asiático, que já realizou cinco testes nucleares nos últimos meses, quer desenvolver um míssil intercontinental capaz de atingir os Estados Unidos, o que, de acordo com o presidente americano Donald Trump, "não vai acontecer".
"Guerra total"
Além de celebrar o "Dia do Sol", Pyongyang utilizou o desfile para uma demonstração de força e enviar uma mensagem a Washington, Seul, Tóquio e demais países sobre as suas capacidades militares. Kim Jong-Un não se pronunciou durante a cerimônia, mas o vice-presidente da Comissão dos Assuntos de Estado, segundo na hierarquia do país, fez um discurso desafiador no qual alertou que o país está pronto para reagir a qualquer provocação.
"Estamos prontos para responder a uma guerra total com uma guerra total e estamos prontos para responder com ataques nucleares a qualquer ataque nuclear", declarou Choe Ryong Hae.
De acordo com muitos observadores, a Coreia do Norte poderia lançar ainda neste sábado (15) um novo teste nuclear ou balístico, ambos proibidos pela comunidade internacional. Um relatório dos analistas do "38 North", um site de referência sobre o regime de Pyongyang, assegura que o local dos testes nucleares Punggye-ri, no norte do país, está "preparado e pronto" para um teste.
Depois de inspecionar a guarda de honra, o atual líder norte-coreano Kim Jong-Un, vestido com um terno preto, supervisionou as tropas que marcharam pela praça Kim Il-Sung, ao lado de autoridades do alto escalão militar do país.
Após uma salva de 21 canhões, dezenas de milhares de soldados da força de infantaria, da Marinha e da Aviação, desfilaram com o passo de ganso, virando a cabeça para o balcão onde o líder norte-coreano estava. Alguns destacamentos portavam rifles ou lança-granadas e outros tinham óculos de visão noturna e o rosto pintado.
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"Guerra total"
Além de celebrar o "Dia do Sol", Pyongyang utilizou o desfile para uma demonstração de força e enviar uma mensagem a Washington, Seul, Tóquio e demais países sobre as suas capacidades militares. Kim Jong-Un não se pronunciou durante a cerimônia, mas o vice-presidente da Comissão dos Assuntos de Estado, segundo na hierarquia do país, fez um discurso desafiador no qual alertou que o país está pronto para reagir a qualquer provocação.
"Estamos prontos para responder a uma guerra total com uma guerra total e estamos prontos para responder com ataques nucleares a qualquer ataque nuclear", declarou Choe Ryong Hae.
De acordo com muitos observadores, a Coreia do Norte poderia lançar ainda neste sábado (15) um novo teste nuclear ou balístico, ambos proibidos pela comunidade internacional. Um relatório dos analistas do "38 North", um site de referência sobre o regime de Pyongyang, assegura que o local dos testes nucleares Punggye-ri, no norte do país, está "preparado e pronto" para um teste.
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