Trump envia submarino nuclear para a Península Coreana 3 / 33
O governo dos Estados Unidos enviou o submarino nuclear USS Michigan para o litoral da Coreia do Sul, informou a CNN nesta segunda-feira.
De acordo com a rede de notícias americana, a embarcação deve passar pelo porto da cidade sul-coreana de Busan nesta terça-feira, mesmo dia em que a Coreia do Norte celebra o 85º aniversário da criação de seu Exército do Povo, uma data importante para o regime de Kim Jong-un e que, segundo alguns analistas, pode ser a ocasião para um novo teste balístico de Pyongyang.
Movido à energia nuclear, o USS Michigan foi originalmente desenvolvido para carregar (e lançar) mísseis com ogivas atômicas, mas passou por modificações em 2004 para ser capaz de disparar torpedos menores. Atualmente, a embarcação tem capacidade para lançar mais de cem Tomahawks.
A manobra é mais uma demonstração de força do presidente americano Donald Trump, com o objetivo de intimidar o ditador norte-coreano, que afirmou que reforçará suas “medidas nucleares de autodefesa” perante o envio do porta-aviões americano USS Carl Vinson para perto de seu território.
Washington anunciou há duas semanas que tinha enviado o porta-aviões em resposta a um teste de mísseis norte-coreano no início de abril, embora a frota tivesse participado primeiro de exercícios com a Austrália sem que a Casa Branca confirmasse até a última quinta-feira.
O texto adverte que se “as provocações do inimigo” continuarem, as forças norte-coreanas “responderão com golpes mortais” e resistirão a “qualquer tentativa de guerra total com um ataque nuclear sem piedade”.
O artigo também ameaça “aniquilar os invasores” e anuncia que o exército e o povo norte-coreanos “reforçarão suas medidas de dissuasão nuclear para a autodefesa de todas as formas possíveis”.
(Com EFE)
De acordo com a rede de notícias americana, a embarcação deve passar pelo porto da cidade sul-coreana de Busan nesta terça-feira, mesmo dia em que a Coreia do Norte celebra o 85º aniversário da criação de seu Exército do Povo, uma data importante para o regime de Kim Jong-un e que, segundo alguns analistas, pode ser a ocasião para um novo teste balístico de Pyongyang.
Movido à energia nuclear, o USS Michigan foi originalmente desenvolvido para carregar (e lançar) mísseis com ogivas atômicas, mas passou por modificações em 2004 para ser capaz de disparar torpedos menores. Atualmente, a embarcação tem capacidade para lançar mais de cem Tomahawks.
A manobra é mais uma demonstração de força do presidente americano Donald Trump, com o objetivo de intimidar o ditador norte-coreano, que afirmou que reforçará suas “medidas nucleares de autodefesa” perante o envio do porta-aviões americano USS Carl Vinson para perto de seu território.
USS Carl Vinson
O porta-aviões USS Carl Vinson e sua frota de ataque se encontram atualmente realizando exercícios conjuntos estratégicos com tropas japonesas no Pacífico e planejam se aproximar da península da Coreia no final desta semana.Washington anunciou há duas semanas que tinha enviado o porta-aviões em resposta a um teste de mísseis norte-coreano no início de abril, embora a frota tivesse participado primeiro de exercícios com a Austrália sem que a Casa Branca confirmasse até a última quinta-feira.
“Erro fatal”
Em um artigo de opinião publicado pelo jornal estatal Rodong, Pyongyang afirma que “seria um erro fatal por parte dos EUA pensar que pode amedrontar a Coreia do Norte com o porta-aviões”.O texto adverte que se “as provocações do inimigo” continuarem, as forças norte-coreanas “responderão com golpes mortais” e resistirão a “qualquer tentativa de guerra total com um ataque nuclear sem piedade”.
O artigo também ameaça “aniquilar os invasores” e anuncia que o exército e o povo norte-coreanos “reforçarão suas medidas de dissuasão nuclear para a autodefesa de todas as formas possíveis”.
(Com EFE)
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