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Mostrando postagens de fevereiro, 2020
Agência Brasil Sergio Moro Moro diz que iniciativa de inquérito contra punks não foi dele, ‘mas poderia ter sido’ BRASIL O ministro da Justiça, Sergio Moro, disse em postagem no Twitter que não foi dele a decisão de abrir inquérito contra artistas de um coletivo de rock de Belém, “mas poderia ter sido”. Os organizadores de um evento de punk chamado Facada Fest são investigados por supostos crimes contra a honra do presidente Jair Bolsonaro, além de apologia ao homicídio. No centro da investigação estão os cartazes usados pelo festival, que ocorre na capital paraense desde 2017. Num deles, divulgado para a edição do ano passado, Bolsonaro é representado pelo palhaço Bozo, que é empalado por um lápis. Em outro, o presidente aparece vomitando fezes sobre uma floresta, com um bigode de Hitler, uma cueca com a bandeira americana e uma arma na mão. Membros de bandas como THC, Delinquentes, Filhux Ezkrotuz e produtores do evento, o grupo de artistas foi interrogado nesta
Estadão General Augusto Heleno Manifestação anti-Congresso explode nas redes após compartilhamento de Bolsonaro BRASIL A notícia de que o presidente Jair Bolsonaro compartilhou em seu Whatsapp pessoal vídeo no qual convoca as pessoas a comparecerem ao ato marcado para 15 de março em favor do governo – cujas pautas incluem teor anti-Congresso e STF – fez explodir o número de menções e compartilhamentos sobre a manifestação nas redes sociais. A ação de Bolsonaro também intensificou o foco do movimento, antes mais difuso, para a defesa da figura do presidente. O informação do endosso presidencial foi publicada no site BR Político, na última terça-feira, 25. No Twitter, houve um aumento de 550% no número de menções ao assunto em 48 horas, segundo levantamento feito pela Diretoria de Análise de Políticas Públicas, da FGV (DAPP-FGV), a pedido do Estado. Até o dia 24 de fevereiro, 127 mil menções ao protesto do dia 15 haviam sido registradas. No dia seguinte, quase dobrou, salt
Foto: Reprodução/Facebook O presidente Jair Bolsonaro em transmissão pela internet ‘Não vou renunciar, não vou dar dinheiro para imprensa’, diz Bolsonaro BRASIL Em meio à crise com o Congresso, o presidente Jair Bolsonaro disse nesta quinta-feira, 27, que não vai renunciar ao mandato e que está sob ataque de veículos de imprensa, atribuindo isso à diminuição de verbas do governo para publicidade. “Não vou renunciar ao meu mandato, não vou dar dinheiro para imprensa”, disse o presidente em sua transmissão ao vivo pelo Facebook semanal. “Eu acredito que estou fazendo um trabalho bom, na medida que eu posso. Parece que não posso mudar nada”. Na última terça-feira, 25, o BR Político noticiou que Bolsonaro usou seu Whatsapp pessoal para compartilhar dois vídeos que o apresentam como uma espécie de mártir e convocam para protestos marcados para o dia 15 de março, em defesa do governo e contra o Congresso Nacional e o STF. O episódio gerou uma onda de reações negativas por part
/Agência Brasil Luiz Henrique Mandetta ‘Se repetir cenário da China, coronavírus é administrável no Brasil’, diz ministro da Saúde BRASIL A chegada do novo coronavírus tende a ser administrável pela rede de saúde caso o Brasil repita o cenário registrado em parte da China, em que houve aumento seguido de estabilização dos casos, afirma o ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, em entrevista à Folha. “Se se comportar dessa maneira, vamos supor, 50 mil casos em uma cidade como São Paulo, do tamanho de Wuhan, é perfeitamente administrável. A Coreia do Sul, que está do lado, tem mil casos. Se ficarmos em um cenário como esse, vamos ter pontos de concentração de casos, mas, a meu ver, perfeitamente atendíveis e controláveis”, disse ele, que cita a baixa letalidade. Para o ministro, no entanto, é preciso ver como o vírus irá se comportar no verão e em um país tropical. “No nosso país, meu maior receio é o Rio Grande do Sul, porque quando teve o H1N1 foi o lugar com maior
Agência Brasil Jair Bolsonaro Direito de crítica presidencial aos outros Poderes é limitado por leis, dizem especialistas BRASIL A Constituição Federal e leis impõem limites ao direito de o presidente da República criticar os outros Poderes, e essas restrições são maiores do que as aplicadas aos cidadãos sem cargos políticos, de acordo com especialistas ouvidos pela Folha. O debate jurídico sobre o tema surgiu após o presidente Jair Bolsonaro compartilhar para amigos, no WhatsApp, vídeos de apoio a ato marcado para 15 de março que empunha bandeiras contrárias ao Congresso e a favor do governo. Os especialistas afirmam também que a posição inicial de Bolsonaro, de que as mensagens que compartilha pelo aplicativo de celular são de “cunho pessoal”, não diminuiu a gravidade da conduta. Eles entendem que essa comunicação feita por WhatsApp não pode ser considerada de natureza privada. A principal questão é se Bolsonaro cometeu o delito que no jargão do direito é chamado d
Câmara dos Deputados Rodrigo Maia De bate-boca com Maia a hienas do STF, relembre atos de Bolsonaro que causaram crise entre os Poderes BRASIL O país vive mais uma crise entre os Poderes depois que o presidente Jair Bolsonaro compartilhou pelo WhatsApp vídeo com convocações a manifestação anti-Congresso marcada para o próximo dia 15. O ato estava previsto desde o final de janeiro e inicialmente defendia a prisão após condenação em segunda instância. A pauta mudou e as convocações ganharam força, contudo, após fala do ministro-chefe do GSI (Gabinete de Segurança Institucional), general Augusto Heleno, que chamou o Congresso de “chantagista” na semana passada. Embora o centro dos ataques no momento seja o Legislativo, o Supremo também é mencionado em algumas postagens de bolsonaristas. A atitude de Bolsonaro gerou repúdio do presidente da Câmara, Rodrigo Maia, de parlamentares e de ministros do Supremo Tribunal Federal (STF). O presidente da corte, Dias Toffoli, soltou