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Trump aceita indicação e promete restaurar ‘lei e ordem’

Em discurso na Convenção Republicana, candidato afirmou que a rival Hillary deixou legado de 'morte, terrorismo e fraqueza' como secretária de Estado

Em discurso no último dia da Convenção Republicana, na noite desta quinta-feira, Donald Trump aceitou formalmente – e “humildemente” – a indicação do partido para concorrer nas eleições presidenciais dos Estados Unidos em 8 de novembro.
“Juntos, levaremos nosso partido de volta à Casa Branca, e levaremos nosso país outra vez à segurança, à prosperidade e à paz”, afirmou o magnata perante o plenário da convenção realizada em Cleveland, no Estado de Ohio. “Seremos um país de generosidade e amabilidade. Mas também seremos um país de lei e ordem.”
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No discurso, Trump atacou o trabalho da rival democrata Hillary Clinton como secretária de Estado de Obama, cargo que exerceu entre 2009 e 2013. No período, o embaixador americano na Líbia Christopher Stevens foi morto em um ataque de extremistas islâmicos contra o consulado dos EUA em Benghazi. Trump culpou Hillary pelo episódio e pela ascensão do Estado Islâmico.
“Depois de quatro anos de Hillary Clinton, o que nós temos? O Estado Islâmico se espalhou pela região e pelo mundo. A Líbia está em ruínas, e nosso embaixador e sua equipe foram deixados abandonados para morrer”, afirmou. “Esse é o legado de Hillary Clinton: morte, destruição, terrorismo e fraqueza.”
Trump foi oficialmente nomeado como o candidato do Partido Republicano à presidência dos EUA na terça, quando conseguiu superar o número de 1.237 votos de delegados necessários para a indicação. Apesar da vitória na disputa interna, porém, ele não conseguiu o apoio unânime dos republicanos, como prova a rebelião dos delegados da facção “Never Trump” (“Trump Nunca”) e a frieza do setor tradicional do partido em relação ao magnata. Essa fratura se evidenciou na quarta com a recusa do senador Ted Cruz, grande rival de Trump durante as primárias, a dar seu respaldo oficial ao empresário.
(Com agência EFE)

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