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Nome de Alexandre de Moraes ganha força para o STF

Presidente Michel Temer tem dito nos bastidores que pretende indicar o sucessor de Teori Zavascki até esta terça-feira

Na reta final para decidir o substituto de Teori Zavascki no Supremo Tribunal Federal (STF), ganhou força o nome do atual ministro da Justiça, Alexandre de Moraes. O presidente da República, Michel Temer, tem dito nos bastidores que vai fazer a indicação até esta terça-feira. Ele passou o fim de semana discutindo com interlocutores sobre o melhor nome para ocupar a vaga de Teori. 
Até este sábado, o nome mais forte na disputa era o do ministro do Superior Tribunal de Justiça Mauro Campell, considerado de perfil discreto e amigo de Teori. Moraes estava praticamente descartado da lista de Temer, mas voltou a ser cogitado depois de o presidente fazer consultas — pessoalmente e por telefone — ao longo do sábado e domingo.
Ontem, Temer recebeu no Palácio do Jaburu o novo ministro da Secretaria de Governo, Antonio Imbassahy, e o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Gilmar Mendes. Temer também conversou por telefone com o ministro da Casa Civil, Eliseu Padilha, e com o novo presidente do Senado, Eunício Oliveira (PMDB-CE). O presidente cogitou marcar um encontro com a presidente do STF, ministra Cármen Lúcia, mas ela passou o final de semana em Espinosa (MG), onde mora seu pai.
Temer já havia dito que só escolheria o sucessor de Teori depois de ser escolhido o novo relator da Operação Lava Jato. Após migrar para a Segunda Turma, Edson Fachin foi sorteado para ser o novo relator na última quinta-feira.
Ao longo da semana passada, chegaram ao presidente quase 50 indicações. Interlocutores do presidente dizem que a lista de indicados ainda é grande, mas está se afunilando. A maior parte dos nomes é ligada ao Superior Tribunal de Justiça (STJ).
Auxiliares de Temer não descartam ainda outros indicados como o presidente do Tribunal Superior do Trabalho (TST), Ives Gandra Martins Filho. Há também nomes de mulheres no radar, como a advogada-geral da União, Grace Mendonça, e a Secretária de Direitos Humanos, Flávia Piovesan.
(Com Estadão Conteúdo) 

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