‘Sempre fomos um órgão de Estado’, diz presidente do Coaf
/ Estadão
Roberto Leonel de Oliveira Lima
O novo presidente do Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf), Roberto Leonel de Oliveira Lima, defende a atuação do órgão afirmando que ele age dentro da legalidade ao produzir relatórios de informação sobre movimentações suspeitas e que não é responsável por investigações. Em entrevista ao Estado, no gabinete ainda em arrumação, em Brasília, Leonel – como é conhecido – se recusou a comentar casos específicos. Relatórios do conselho apontaram movimentações atípicas de Flávio Bolsonaro e Fabrício Queiroz, seu ex-assessor na Assembleia Legislativa no Rio. Ex-chefe da inteligência da Receita Federal em Curitiba por 22 anos e ex-membro da força-tarefa da Operação Lava Jato em Curitiba, o atual presidente do Coaf defende que o Brasil segue um padrão mundial de monitoramento e prevenção a crimes financeiros. Dentro dessa sistemática, toda operação suspeita ou de comunicação obrigatória para coibir a lavagem de dinheiro é enviada ao órgão, que por lei produz relatórios dentro de uma classificação de riscos, gerando automaticamente procedimentos e informação para as autoridades de investigação, como a polícia e o Ministério Público. Leia a entrevista no Estadão.
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