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Processos trabalhistas são de gestões anteriores’, diz procuradora-geral da OAB-BA

Foto: Divulgação
A procuradora-geral da OAB-BA, Mariana Oliveira
A procuradora-geral da OAB-BA, Mariana Oliveira, assinalou que os processos trabalhistas sobre os quais o adversário de Fabrício Castro se referiu, em entrevista a uma emissora de rádio de Alagoinhas, não estão relacionados a queixas contra a gestão de Luiz Viana. De acordo com ela, as críticas refletem o desconhecimento do candidato sobre a entidade. “As ações foram movidas por profissionais contratados em administrações anteriores, como a de Saul Quadros, que apoia Gamil. Com Luiz Viana, a procuradoria foi devidamente estruturada. Os profissionais passaram a ter os direitos respeitados, com carga horária definida e melhores salários”, afirmou. De acordo com Mariana, existiam duas reclamações trabalhistas na OAB-BA. Uma delas foi movida por uma advogada admitida em 10 de maio de 2004 e dispensada em 1º de março de 2012. “As supostas violações dos direitos trabalhistas se referem, portanto, ao período de ingresso e execução do contrato de trabalho, referente a mandatos anteriores. Como as ações foram movidas na gestão de Luiz Viana, coube à OAB-BA apresentar a defesa e todos os recursos cabíveis”, explicou. No segundo caso, conforme a procuradora-geral, a advogada foi admitida em 1º de abril de 2008, na gestão de Saul Quadros, sendo demitida na atual administração da entidade, em 29 de agosto de 2016. Entretanto, a queixa formulada se refere à forma de contratação, pactuada anos antes de Luiz Viana assumir a presidência da seccional baiana. “Nessa ação, cujo processo está com o juiz, pendente de julgamento, não há reclamações envolvendo quaisquer procedimentos inadequados da gestão de Luiz Viana”, informou.

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