Foto: Reprodução/ Facebook
A liberdade do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva passa a ser uma das principais pautas do PT após as eleições deste ano, afirmou nesta terça-feira (30) a presidente nacional da sigla, Gleisi Hoffmann. De acordo com ela, a luta pela saída de Lula da prisão será construída com esforço de “solidariedade internacional”.
“Não vamos abrir mão nunca de defender a liberdade do Lula. Isso é uma questão vital. Lula tem direito a um julgamento justo e é inocente no nosso entender. Tememos pela vida do presidente. É isso que vamos fortalecer a partir de agora, com pedido de proteção maior à sua vida e sua integridade”, disse Gleisi durante entrevista coletiva.
Ainda segundo a senadora, o partido vai criar uma frente democrática de “proteção solidária” para garantir respeito aos direitos humanos e proteção a minorias sociais que se sintam ameaçadas pelo discurso de Jair Bolsonaro e comportamentos de seus seguidores. Durante o processo eleitoral, foram registrados vários casos de agressões a LGBTs, por exemplo.
“Queremos fazer convite a juízes pela democracia, advogados, para denunciarmos violações de liberdades civis, direitos humanos. Na educação também, há uma intervenção sem precedentes nas universidades. Vamos nos esforçar para ajudar todos que necessitam. Queremos que o mundo olhe para nossa população indígena, nossa população negra, LGBT. Queremos que as pessoas tenham para onde recorrer”, afirmou Gleisi, que falou na criação de uma rede internacional de monitoramento e denúncias de violações. Ela ainda minimizou uma possível disputa pelo protagonismo do campo de oposição. “Não é isso que nos move”, afirmou.
“Não vamos abrir mão nunca de defender a liberdade do Lula. Isso é uma questão vital. Lula tem direito a um julgamento justo e é inocente no nosso entender. Tememos pela vida do presidente. É isso que vamos fortalecer a partir de agora, com pedido de proteção maior à sua vida e sua integridade”, disse Gleisi durante entrevista coletiva.
Ainda segundo a senadora, o partido vai criar uma frente democrática de “proteção solidária” para garantir respeito aos direitos humanos e proteção a minorias sociais que se sintam ameaçadas pelo discurso de Jair Bolsonaro e comportamentos de seus seguidores. Durante o processo eleitoral, foram registrados vários casos de agressões a LGBTs, por exemplo.
“Queremos fazer convite a juízes pela democracia, advogados, para denunciarmos violações de liberdades civis, direitos humanos. Na educação também, há uma intervenção sem precedentes nas universidades. Vamos nos esforçar para ajudar todos que necessitam. Queremos que o mundo olhe para nossa população indígena, nossa população negra, LGBT. Queremos que as pessoas tenham para onde recorrer”, afirmou Gleisi, que falou na criação de uma rede internacional de monitoramento e denúncias de violações. Ela ainda minimizou uma possível disputa pelo protagonismo do campo de oposição. “Não é isso que nos move”, afirmou.
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