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Mostrando postagens de junho, 2017
Medidas anti-imigração de Trump entram em vigor nos EUA Decreto restringe temporariamente a entrada de cidadãos de países de maioria muçulmana e de refugiados de qualquer parte do mundo Por Da redação access_time 29 jun 2017, 15h40 more_horiz Donald Trump Manifestantes protestam no Terminal 4 do Aeroporto Internacional John F. Kennedy, contra o decreto do presidente Donald Trump para barrar a entrada de cidadãos de países muçulmanos nos Estados Unidos - 28/01/2017 (Bryan R. Smith/AFP) As novas restrições de entrada nos Estados Unidos impostas pelo decreto anti-imigração de Donald Trump entram em vigor nesta quinta-feira, em meio a uma grande confusão envolvendo a sua aplicação. Três dias depois de a Suprema Corte americana ter autorizado a aplicação parcial de uma das mais polêmicas medidas do presidente, muitas perguntas continuam sem resposta. Adotada com a justificativa de impedir a chegada de “terroristas“, a ordem executiva proíbe, temporariamente, a entrada nos Estados Un
Com concessão, Parlamento aprova agenda de governo de May Primeira-ministra conservadora aceitou proposta da oposição que permite às mulheres da Irlanda do Norte abortar nos hospitais ingleses gratuitamente Por  Da redação access_time 29 jun 2017, 20h36 more_horiz A primeira-ministra britânica, Theresa May - 29/06/2017 (Toby Melville/Reuters) A primeira-ministra britânica  Theresa May   teve seu programa de governo para os próximos dois anos aprovado nesta quinta-feira pela Câmara dos Comuns  em uma votação apertada (323 votos a favor e 309 contra) que dependeu do apoio do  Partido Democrático Unionista (DUP) , da  Irlanda do Norte . A vitória só foi possível graças a uma grande concessão feita pela primeira-ministra, que  permitiu a aprovação de uma emenda legislativa que autoriza  mulheres  da Irlanda do Norte a realizarem gratuitamente abortos nos hospitais do resto da  Inglaterra .  A medida foi proposta pela deputada trabalhista britânica  Stella Creasy , e repr
STF questiona Maia sobre pedidos de impeachment de Temer parados Em ação apresentada por deputados, ministro Alexandre de Moraes dá dez dias para presidente da Câmara explicar situação de 21 denúncias contra peemedebista Por  Da Redação access_time 29 jun 2017, 20h03 more_horiz O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ) (Ueslei Marcelino/Reuters) O ministro  Alexandre de Moraes , do Supremo Tribunal Federal  (STF) , deu dez dias de prazo para que o presidente da Câmara,  Rodrigo Maia (DEM-RJ) , explique por que não dá andamento aos pedidos de impeachment contra o presidente  Michel Temer (PMDB)  que estão parados na Casa. O prazo foi dado em mandado de segurança apresentado ao STF pelos deputados federais Alessandro Molon (Rede-RJ), Aliel Machado (Rede-PR), Henrique Fontana (PT-RS) e Júlio Delgado (PSB-MG). Segundo eles, a Câmara recebeu  21 pedidos  de  impeachment  por crime de responsabilidade nos últimos 40 dias sem que nenhum andamento tivesse sido registrado.
Michel Temer é notificado sobre denúncia de Janot Presidente indicou assessor para receber o documento de representante da Câmara dos Deputados; ele tem dez sessões do plenário para apresentar sua defesa Por  Guilherme Venaglia access_time 29 jun 2017, 18h33 - Publicado em 29 jun 2017, 17h10 more_horiz O presidente Michel Temer (PMDB) (Evaristo Sá/AFP) O presidente  Michel Temer  (PMDB) foi notificado oficialmente, na tarde desta quinta-feira, da denúncia apresentada pelo procurador-geral da República,  Rodrigo Janot , que o acusou de ter cometido o crime de  corrupção passiva . Em nome do presidente, quem recebeu o documento foi o subchefe de Assuntos Jurídicos da Casa Civil, Gustavo do Vale Rocha. A entrega foi feita pelo primeiro-secretário da Câmara dos Deputados, Fernando Giacobo (PR-PR). Agora, Temer terá até dez sessões do plenário para, se quiser, encaminhar as suas alegações diante da denúncia feita pela PGR. Leitura Diante de um plenário vazio, a deputada
Decisão ‘histórica’ do STF fortalece as delações, diz Janot Procurador-geral da República disse que possibilidade de alterar termos de acordos causaria 'insegurança' e que 'ninguém quer agasalhar a ilegalidade' Por  Da redação access_time 29 jun 2017, 21h11 more_horiz O procurador geral da República, Rodrigo Janot no julgamento sobre a validade das delações, no STF em Brasília - 29/06/2017 (Carlos Moura/SCO/STF/Divulgação) O procurador-geral da República,  Rodrigo Janot , afirmou nesta quinta-feira que o instituto das delações premiadas sai fortalecido após o que considerou um “julgamento expressivo” do  Supremo Tribunal Federal (STF)  sobre os parâmetros para a avaliação de acordos de colaboração premiadas. Janot destacou que a  decisão da Corte  impede a revisão de cláusulas pelo colegiado após a homologação, exceto se o delator descumprir o que combinou ou se houver alguma ilegalidade clara que descubra após a validação do acordo pelo relator. “É uma