Aparência, nada mais
A mentira da honestidade foi repetida tantas vezes que Dilma Rousseff acabou parecendo honesta. Era só aparência, nada mais.
access_time 13 maio 2017, 05h32
A aparência de honestidade _ agora destruída nas revelações feitas por Mônica Moura e João Santana, os arquitetos da obra _ foi construída com ênfase semelhante à empregada na elaboração da imagem da Dilma competente, gerente da melhor qualidade. Ambas eram falsas, fruto da criatividade de João Santana, para quem a política é “um teatro”. Pois suas encenações não resistiram ao efeito detergente da realidade, embora tenham sido eficientes o bastante para fazer muita gente boa ignorar os fatos que colocavam Dilma em cena aberta do espetáculo de corrupção, como ministra das Minas e Energia, Chefe da Casa Civil, candidata à presidência eleita mediante estratagemas espúrios e governante desastrosa. Eleita duas vezes, quis o bom senso que governasse apenas uma vez e meia.
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