Pular para o conteúdo principal

 Folhapress/Arquivo

O ministro da Saúde, Eduardo Pazuello

Pazuello prepara nova medida provisória para compra de vacina

BRASIL

O governo federal está elaborando uma nova medida provisória para a compra de vacinas. Desta vez, o foco será na Pfizer. Segundo a Coluna do Estadão apurou, a ideia é criar segurança jurídica para que o Ministério da Saúde possa comprar as doses, mesmo sem o registro da Anvisa em mãos.

O governo discute ainda se o texto incluirá a responsabilização em caso de pedido de indenização. Apesar de o presidente Jair Bolsonaro ter defendido que os vacinados assinem um “termo de responsabilidade”, Eduardo Pazuello, reservadamente, descarta essa opção.

A Saúde busca concluir o acordo com a farmacêutica ainda em 2020. Na semana passada, o governo já publicou uma MP para compra de vacinas no valor de R$ 20 bilhões.

Pazuello quer começar a vacinação com a Pfizer no final de janeiro. Na pior das hipóteses, no início de fevereiro. Inclusive, o ministro foi aconselhado a anunciar as possíveis datas publicamente, de forma clara.

No ministério, a discussão no momento é, diante da primeira leva de prováveis 500 mil doses da Pfizer em janeiro, quem vacinar primeiro? A principal hipótese é que sejam idosos de instituições de longa permanência, como asilos. Seria suficiente para imunizar toda essa população e também os seus cuidadores.

Estadão

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Procurador do DF envia à PGR suspeitas sobre Jair Bolsonaro por improbidade e peculato Representação se baseia na suspeita de ex-assessora do presidente era 'funcionária fantasma'. Procuradora-geral da República vai analisar se pede abertura de inquérito para apurar. Por Mariana Oliveira, TV Globo  — Brasília O presidente Jair Bolsonaro — Foto: Isac Nóbrega/PR O procurador da República do Distrito Federal Carlos Henrique Martins Lima enviou à Procuradoria Geral da República representações que apontam suspeita do crime de peculato (desvio de dinheiro público) e de improbidade administrativa em relação ao presidente da República, Jair Bolsonaro (PSL). A representação se baseia na suspeita de que Nathália Queiroz, ex-assessora parlamentar de Bolsonaro entre 2007 e 2016, período em que o presidente era deputado federal, tinha registro de frequência integral no gabinete da Câmara dos Deputados  enquanto trabalhava em horário comerci
Atuação que não deixam dúvidas por que deveremos votar em Felix Mendonça para Deputado Federal. NÚMERO  1234 . Félix Mendonça Júnior Félix Mendonça: Governo Ciro terá como foco o desenvolvimento e combate às desigualdades sociais O deputado Félix Mendonça Júnior (PDT-BA) vê com otimismo a pré-candidatura de Ciro Gomes à Presidência da República. A tendência, segundo ele, é de crescimento do ex-governador do Ceará. “Ciro é o nome mais preparado e, com certeza, a melhor opção entre todos os pré- candidatos. Com a campanha nas Leia mais Movimentos apoiam reivindicação de vaga na chapa de Rui Costa para o PDT na Bahia Neste final de semana, o cenário político baiano ganhou novos contornos após a declaração do presidente estadual do PDT, deputado federal Félix Mendonça Júnior, que reivindicou uma vaga para o partido na chapada majoritária do governador Rui Costa (PT) na eleição de 2018. Apesar de o parlamentar não ter citado Leia mais Câmara aprova, com par
Estudo ‘sem desqualificar religião’ é melhor caminho para combate à intolerância Hédio Silva defende cultura afro no STF / Foto: Jade Coelho / Bahia Notícias Uma atuação preventiva e não repressiva, através da informação e educação, é a chave para o combate ao racismo e intolerância religiosa, que só em 2019 já contabiliza 13 registros na Bahia. Essa é a avaliação do advogado das Culturas Afro-Brasileiras no Supremo Tribunal Federal (STF), Hédio Silva, e da promotora de Justiça e coordenadora do Grupo de Atuação Especial de Proteção dos Direitos Humanos e Combate à Discriminação (Gedhdis) do Ministério Público da Bahia (MP-BA), Lívia Vaz. Para Hédio o ódio religioso tem início com a desinformação e passa por um itinerário até chegar a violência, e o poder público tem muitas maneiras de contribuir no combate à intolerância religiosa. "Estímulos [para a violência] são criados socialmente. Da mesma forma que você cria esses estímulos você pode estimular