Pular para o conteúdo principal

Mortos em terremoto no Paquistão chegam a 348

O número de feridos por causa do tremor no sul do país subiu para 552

Sobreviventes do terremoto recolhem pertences em meio a escombros
Sobreviventes do terremoto recolhem pertences em meio a escombros (Reuters )
O governo do Paquistão informou que o número de mortes causadas pelo terremoto que atingiu o sudoeste do país no sábado passado subiu para 348. De acordo com o porta-voz Jan Mohammad Bulaidi, do governo da província do Baluquistão, local do epicentro do tremor, o número de feridos subiu para 552 nesta quinta-feira.
Segundo o Observatório Geológico dos Estados Unidos, a magnitude do terremoto foi de 7,7 na escala Richter (que vai até dez). O epicentro se deu em uma área a cerca de 200 quilômetros da cidade de Dalbandin, na província do Baluquistão. O tremor, que ocorreu por volta de 8h30 no horário de Brasília, foi sentido na capital da Índia, Nova Déli, que fica a 1 250 quilômetros de distância. Outro tremor secundário, de magnitude 5,9, foi sentido minutos depois na mesma região, de acordo com o Observatório Geológico.
Ilha – A força dos tremores foi tanta que provocou o aparecimento de uma pequena ilha no litoral do Paquistão, próximo a cidade de Gwadar. Fotos mostram uma formação rochosa com até 20 metros de altura e 200 metros de diâmetro que brotou do mar.
Segundo o jornal The Express Tribune, dezenas de pessoas foram até a região para observar o fenômeno. À rede americana CNN, o Observatório Geológico americano confirmou o aparecimento da porção de terra.
Em janeiro de 2011, a mesma região foi atingida por um terremoto de 7,2 na escala Richter. O tremor chegou a ser sentido em boa parte do Paquistão e destruiu cerca de duzentas casas, mas nenhuma vítima foi registrada.
(Com agência Reuters)

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Procurador do DF envia à PGR suspeitas sobre Jair Bolsonaro por improbidade e peculato Representação se baseia na suspeita de ex-assessora do presidente era 'funcionária fantasma'. Procuradora-geral da República vai analisar se pede abertura de inquérito para apurar. Por Mariana Oliveira, TV Globo  — Brasília O presidente Jair Bolsonaro — Foto: Isac Nóbrega/PR O procurador da República do Distrito Federal Carlos Henrique Martins Lima enviou à Procuradoria Geral da República representações que apontam suspeita do crime de peculato (desvio de dinheiro público) e de improbidade administrativa em relação ao presidente da República, Jair Bolsonaro (PSL). A representação se baseia na suspeita de que Nathália Queiroz, ex-assessora parlamentar de Bolsonaro entre 2007 e 2016, período em que o presidente era deputado federal, tinha registro de frequência integral no gabinete da Câmara dos Deputados  enquanto trabalhava em horário comerci
uspeitos de envolvimento no assassinato de Marielle Franco Há indícios de que alvos comandem Escritório do Crime, braço armado da organização, especializado em assassinatos por encomenda Chico Otavio, Vera Araújo; Arthur Leal; Gustavo Goulart; Rafael Soares e Pedro Zuazo 22/01/2019 - 07:25 / Atualizado em 22/01/2019 - 09:15 O major da PM Ronald Paulo Alves Pereira (de boné e camisa branca) é preso em sua casa Foto: Gabriel Paiva / Agência O Globo Bem vindo ao Player Audima. Clique TAB para navegar entre os botões, ou aperte CONTROL PONTO para dar PLAY. CONTROL PONTO E VÍRGULA ou BARRA para avançar. CONTROL VÍRGULA para retroceder. ALT PONTO E VÍRGULA ou BARRA para acelerar a velocidade de leitura. ALT VÍRGULA para desacelerar a velocidade de leitura. Play! Ouça este conteúdo 0:00 Audima Abrir menu de opções do player Audima. PUBLICIDADE RIO — O Grupo de Atuação Especial no Combate ao Crime Organizado (Gaeco) do Ministério Público do Rio de Janeiro (M
Corretor que vendeu imóveis a Flávio Bolsonaro admite fraude em outra transação Modalidade de fraude é semelhante a que o Ministério Público do Rio suspeita ter sido praticada pelo senador Foto :  Agência Senado O corretor responsável por vender dois imóveis ao senador Flávio Bolsonaro (PSL-RJ) foi alvo de comunicação do Conselho de Controle das Atividades Financeiras (Coaf) sob a suspeita de ter emitido fatura abaixo do preço cobrado em uma transação imobiliária.  A modalidade de fraude é semelhante a que o Ministério Público do Rio suspeita ter sido praticada pelo senador nas operações com o mesmo corretor. De acordo com a Folha, no caso identificado pelo Coaf, o corretor tentou fazer uma operação de câmbio no Citibank em julho de 2015 no valor de R$ 775 mil. Ele admitiu a fraude ao relatar ao banco que o dinheiro tinha como origem a venda de um imóvel cuja escritura indicava, na verdade, o preço R$ 350 mil.  A instituição financeira se recusou a fazer a operação