Pular para o conteúdo principal

Acordo comercial global pode ser fechado em duas semanas, diz OMC

Diretor-geral da entidade, Roberto Azevêdo, disse que é alta a probabilidade para o fechamento de um acordo que simplique regras aduaneiras globais

"Tenho esperança de que podemos fazer isso dentro das próximas duas semanas", disse Azevêdo
"Tenho esperança de que podemos fazer isso dentro das próximas duas semanas", disse Azevêdo 
A Organização Mundial do Comércio (OMC) disse nesta sexta-feira que existe uma "probabilidade alta" de que um acordo para simplificar as regras aduaneiras globais seja implementado dentro de duas semanas. A afirmação ocorre um dia após a resolução de um impasse entre Índia e Estados Unidos.
"As probabilidades de que possamos finalizar este acordo em Genebra, com outros membros da OMC, são muito significativas", disse o diretor-geral da OMC, o brasileiro Roberto Azevêdo, referindo-se ao Acordo de Facilitação do Comércio negociado em Bali. "Tenho esperança de que podemos fazer isso em um período de tempo bastante curto, dentro das próximas duas semanas", acrescentou Azevêdo, antes de uma cúpula do G20, grupo das principais economias do mundo, em Brisbane, na Austrália.
Leia mais:
Azevêdo: governos precisam decidir agora se OMC deve continuar

China critica medidas protecionistas brasileiras 
Balança comercial tem maior déficit para setembro em 16 anos 
Na quinta-feira, Estados Unidos e Índia anunciaram o fim das divergências a respeito dos subsídios agrícolas indianos, um avanço crucial para a aplicação do Acordo de Facilitação do Comércio (TFA, na sigla em inglês), considerado o pacto de liberalização do comércio mais importante dos últimos 20 anos. O acordo deve acrescentar cerca de 1 trilhão de dólares ao comércio global.
(Com Estadão Conteúdo e Reuters)

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Procurador do DF envia à PGR suspeitas sobre Jair Bolsonaro por improbidade e peculato Representação se baseia na suspeita de ex-assessora do presidente era 'funcionária fantasma'. Procuradora-geral da República vai analisar se pede abertura de inquérito para apurar. Por Mariana Oliveira, TV Globo  — Brasília O presidente Jair Bolsonaro — Foto: Isac Nóbrega/PR O procurador da República do Distrito Federal Carlos Henrique Martins Lima enviou à Procuradoria Geral da República representações que apontam suspeita do crime de peculato (desvio de dinheiro público) e de improbidade administrativa em relação ao presidente da República, Jair Bolsonaro (PSL). A representação se baseia na suspeita de que Nathália Queiroz, ex-assessora parlamentar de Bolsonaro entre 2007 e 2016, período em que o presidente era deputado federal, tinha registro de frequência integral no gabinete da Câmara dos Deputados  enquanto trabalhava em horário comerci
uspeitos de envolvimento no assassinato de Marielle Franco Há indícios de que alvos comandem Escritório do Crime, braço armado da organização, especializado em assassinatos por encomenda Chico Otavio, Vera Araújo; Arthur Leal; Gustavo Goulart; Rafael Soares e Pedro Zuazo 22/01/2019 - 07:25 / Atualizado em 22/01/2019 - 09:15 O major da PM Ronald Paulo Alves Pereira (de boné e camisa branca) é preso em sua casa Foto: Gabriel Paiva / Agência O Globo Bem vindo ao Player Audima. Clique TAB para navegar entre os botões, ou aperte CONTROL PONTO para dar PLAY. CONTROL PONTO E VÍRGULA ou BARRA para avançar. CONTROL VÍRGULA para retroceder. ALT PONTO E VÍRGULA ou BARRA para acelerar a velocidade de leitura. ALT VÍRGULA para desacelerar a velocidade de leitura. Play! Ouça este conteúdo 0:00 Audima Abrir menu de opções do player Audima. PUBLICIDADE RIO — O Grupo de Atuação Especial no Combate ao Crime Organizado (Gaeco) do Ministério Público do Rio de Janeiro (M
Corretor que vendeu imóveis a Flávio Bolsonaro admite fraude em outra transação Modalidade de fraude é semelhante a que o Ministério Público do Rio suspeita ter sido praticada pelo senador Foto :  Agência Senado O corretor responsável por vender dois imóveis ao senador Flávio Bolsonaro (PSL-RJ) foi alvo de comunicação do Conselho de Controle das Atividades Financeiras (Coaf) sob a suspeita de ter emitido fatura abaixo do preço cobrado em uma transação imobiliária.  A modalidade de fraude é semelhante a que o Ministério Público do Rio suspeita ter sido praticada pelo senador nas operações com o mesmo corretor. De acordo com a Folha, no caso identificado pelo Coaf, o corretor tentou fazer uma operação de câmbio no Citibank em julho de 2015 no valor de R$ 775 mil. Ele admitiu a fraude ao relatar ao banco que o dinheiro tinha como origem a venda de um imóvel cuja escritura indicava, na verdade, o preço R$ 350 mil.  A instituição financeira se recusou a fazer a operação