Pular para o conteúdo principal
Fuzis AR-15 são abençoados em igreja nos Estados Unidos 14 / 19
Centenas de fieis ostentando fuzis AR-15e pistolas lotaram uma igreja do estado norte-americano da Pensilvânia para ter seus votos de matrimônio consagrados e suas armas abençoadas como "cajados salva-vidas".
As mulheres vestiam seus trajes de casamento e os homens estavam em ternos escuros enquanto mostravam suas armas de fogo sem munição. Muitos usavam coroas de balas e os sacerdotes também portavam as mesmas armas.


Na entrada, todos os fuzis foram conferidos para garantir que não estavam municiados.


O santuário da Paz e da Unificação Mundial fica na cidade de Newfoundland, na área rural de Pocono, a cerca de 150 km ao norte da Filadélfia. A polêmica igreja tem como líder o reverendo Hyung Jin Moon, filho do falecido Sun Myung Moon, que ficou famoso na liderança dos Moonies, uma dissidência da chamada "Igreja da Unificação".


Um porta-voz da igreja disse que a cerimônia de benção das armas estava agendada antes do massacre de Parkland, na Flórida, que ocorreu no dia 14 de fevereiro.
Moon declarou que os professores da escola deveriam estar armados, corroborando o que disse o presidente Donald Trump.


"Cada um de nós tem o dever de usar o 'cajado de ferro' não como uma arma para oprimir, como já foi feito nos reinos satânicos deste mundo, mas para proteger os filhos do Senhor", disse Moon, citando o Apocalipse.
Houve manifestações do lado de fora da igreja, com cartazes pedindo que se reverencie Deus e não armas.

a man holding a sign© Provided by IBT Media a group of people holding a sign© Provided by IBT Media
Sreymom Ouk, 41 anos, que foi à cerimônia com o marido, Sort Ouk, levando seus fuzis AR-15, declarou para a Associated Press que suas armas eram para se defender de pessoas perturbadas e psicopatas. "Temos nosso direito de portar armas. No Reino do Senhor é necessário se defender do Mal", ela declarou.

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Procurador do DF envia à PGR suspeitas sobre Jair Bolsonaro por improbidade e peculato Representação se baseia na suspeita de ex-assessora do presidente era 'funcionária fantasma'. Procuradora-geral da República vai analisar se pede abertura de inquérito para apurar. Por Mariana Oliveira, TV Globo  — Brasília O presidente Jair Bolsonaro — Foto: Isac Nóbrega/PR O procurador da República do Distrito Federal Carlos Henrique Martins Lima enviou à Procuradoria Geral da República representações que apontam suspeita do crime de peculato (desvio de dinheiro público) e de improbidade administrativa em relação ao presidente da República, Jair Bolsonaro (PSL). A representação se baseia na suspeita de que Nathália Queiroz, ex-assessora parlamentar de Bolsonaro entre 2007 e 2016, período em que o presidente era deputado federal, tinha registro de frequência integral no gabinete da Câmara dos Deputados  enquanto trabalhava em horário comerci
uspeitos de envolvimento no assassinato de Marielle Franco Há indícios de que alvos comandem Escritório do Crime, braço armado da organização, especializado em assassinatos por encomenda Chico Otavio, Vera Araújo; Arthur Leal; Gustavo Goulart; Rafael Soares e Pedro Zuazo 22/01/2019 - 07:25 / Atualizado em 22/01/2019 - 09:15 O major da PM Ronald Paulo Alves Pereira (de boné e camisa branca) é preso em sua casa Foto: Gabriel Paiva / Agência O Globo Bem vindo ao Player Audima. Clique TAB para navegar entre os botões, ou aperte CONTROL PONTO para dar PLAY. CONTROL PONTO E VÍRGULA ou BARRA para avançar. CONTROL VÍRGULA para retroceder. ALT PONTO E VÍRGULA ou BARRA para acelerar a velocidade de leitura. ALT VÍRGULA para desacelerar a velocidade de leitura. Play! Ouça este conteúdo 0:00 Audima Abrir menu de opções do player Audima. PUBLICIDADE RIO — O Grupo de Atuação Especial no Combate ao Crime Organizado (Gaeco) do Ministério Público do Rio de Janeiro (M
Corretor que vendeu imóveis a Flávio Bolsonaro admite fraude em outra transação Modalidade de fraude é semelhante a que o Ministério Público do Rio suspeita ter sido praticada pelo senador Foto :  Agência Senado O corretor responsável por vender dois imóveis ao senador Flávio Bolsonaro (PSL-RJ) foi alvo de comunicação do Conselho de Controle das Atividades Financeiras (Coaf) sob a suspeita de ter emitido fatura abaixo do preço cobrado em uma transação imobiliária.  A modalidade de fraude é semelhante a que o Ministério Público do Rio suspeita ter sido praticada pelo senador nas operações com o mesmo corretor. De acordo com a Folha, no caso identificado pelo Coaf, o corretor tentou fazer uma operação de câmbio no Citibank em julho de 2015 no valor de R$ 775 mil. Ele admitiu a fraude ao relatar ao banco que o dinheiro tinha como origem a venda de um imóvel cuja escritura indicava, na verdade, o preço R$ 350 mil.  A instituição financeira se recusou a fazer a operação