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O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, discursa antes de assinar decreto autorizando tarifas contra produtos chineses em Washington, nos Estados Unidos, em 22 de março de 2018 © Fornecido por AFP O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, discursa antes de assinar decreto autorizando tarifas contra produtos chineses em Washington, nos Estados Unidos, em 22 de março de 2018
A China pediu, nesta quinta-feira (23), para os Estados Unidos "pararem e abandonarem" a adoção de medidas que põem em risco a relação bilateral, mas alertou que "não teme nem retrocederá em uma guerra comercial".
"Se tiver início uma guerra comercial, a China lutará até o fim para defender seus interesses legítimos com todas as medidas necessárias", apontou a embaixada em nota oficial, após Trump assinar um decreto autorizando tarifas aduaneiras de pelo menos 50 bilhões de dólares contra produtos chineses.
Na nota oficial, a China pediu para os Estados Unidos "tomarem decisões cautelosas e evitarem colocar a relação comercial EUA-China em perigo".
De acordo com o governo chinês, as medidas anunciadas nesta quinta por Trump "se derrotam" e "vão ferir diretamente os interesses de consumidores, empresas americanas e mercados financeiros".
Além disso, as medidas lançadas por Trump nesta quinta "ameaçam a ordem comercial internacional e a estabilidade da economia mundial".
O decreto de Trump orienta o representante comercial americano (USTR) Robert Lighthizer a divulgar nas próximas duas semanas uma lista proposta de produtos chineses importados pelos Estados Unidos que seriam alvo das tarifas.

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