Pular para o conteúdo principal

Promotores dos EUA vão pedir pena de morte para Dzhokhar Tsarnaev

Ainda não foi marcada uma data para o julgamento do acusado pelo atentado à maratona de Boston

 
 
WASHINGTON - Os promotores dos EUA vão pedir a pena de morte para Dzhokhar Tsarnaev, acusado, junto com o irmão Tamerlan, pelo atentado à Maratona de Boston, que matou três pessoas e deixou mais de 280 feridas em abril de 2013, informou nesta quinta-feira, 30, o Departamento de Justiça.
Promotores querem pena de morte para Tsarnaev - AP
AP
Promotores querem pena de morte para Tsarnaev
"Após examinar os fatos, a legislação vigente e os elementos apresentados pelo advogado do acusado, foi decidido que os EUA vão solicitar a pena de morte", afirmou o procurador-geral do país, Eric Holder, em comunicado. Ainda não foi marcada uma data para o julgamento de Tsarnaev.
A decisão não significa, no entanto, que a pena será aplicada. Em quase metade dos casos em que cabe a pena de morte, os promotores retiram o pedido da pena de morte antes do julgamento, geralmente após um acordo ser feito.
Desde que a pena de morte voltou a ser autorizada pelo governo federal em 1988, apenas três pessoas foram executadas nos EUA. A última execução ocorreu em 1995: Timothy J. McVeigh foi condenado por um ataque com bombas em Oklahoma./ EFE e NYT
 

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Procurador do DF envia à PGR suspeitas sobre Jair Bolsonaro por improbidade e peculato Representação se baseia na suspeita de ex-assessora do presidente era 'funcionária fantasma'. Procuradora-geral da República vai analisar se pede abertura de inquérito para apurar. Por Mariana Oliveira, TV Globo  — Brasília O presidente Jair Bolsonaro — Foto: Isac Nóbrega/PR O procurador da República do Distrito Federal Carlos Henrique Martins Lima enviou à Procuradoria Geral da República representações que apontam suspeita do crime de peculato (desvio de dinheiro público) e de improbidade administrativa em relação ao presidente da República, Jair Bolsonaro (PSL). A representação se baseia na suspeita de que Nathália Queiroz, ex-assessora parlamentar de Bolsonaro entre 2007 e 2016, período em que o presidente era deputado federal, tinha registro de frequência integral no gabinete da Câmara dos Deputados  enquanto trabalhava em horário comerci
uspeitos de envolvimento no assassinato de Marielle Franco Há indícios de que alvos comandem Escritório do Crime, braço armado da organização, especializado em assassinatos por encomenda Chico Otavio, Vera Araújo; Arthur Leal; Gustavo Goulart; Rafael Soares e Pedro Zuazo 22/01/2019 - 07:25 / Atualizado em 22/01/2019 - 09:15 O major da PM Ronald Paulo Alves Pereira (de boné e camisa branca) é preso em sua casa Foto: Gabriel Paiva / Agência O Globo Bem vindo ao Player Audima. Clique TAB para navegar entre os botões, ou aperte CONTROL PONTO para dar PLAY. CONTROL PONTO E VÍRGULA ou BARRA para avançar. CONTROL VÍRGULA para retroceder. ALT PONTO E VÍRGULA ou BARRA para acelerar a velocidade de leitura. ALT VÍRGULA para desacelerar a velocidade de leitura. Play! Ouça este conteúdo 0:00 Audima Abrir menu de opções do player Audima. PUBLICIDADE RIO — O Grupo de Atuação Especial no Combate ao Crime Organizado (Gaeco) do Ministério Público do Rio de Janeiro (M
Corretor que vendeu imóveis a Flávio Bolsonaro admite fraude em outra transação Modalidade de fraude é semelhante a que o Ministério Público do Rio suspeita ter sido praticada pelo senador Foto :  Agência Senado O corretor responsável por vender dois imóveis ao senador Flávio Bolsonaro (PSL-RJ) foi alvo de comunicação do Conselho de Controle das Atividades Financeiras (Coaf) sob a suspeita de ter emitido fatura abaixo do preço cobrado em uma transação imobiliária.  A modalidade de fraude é semelhante a que o Ministério Público do Rio suspeita ter sido praticada pelo senador nas operações com o mesmo corretor. De acordo com a Folha, no caso identificado pelo Coaf, o corretor tentou fazer uma operação de câmbio no Citibank em julho de 2015 no valor de R$ 775 mil. Ele admitiu a fraude ao relatar ao banco que o dinheiro tinha como origem a venda de um imóvel cuja escritura indicava, na verdade, o preço R$ 350 mil.  A instituição financeira se recusou a fazer a operação