Pular para o conteúdo principal

França

Presidente da França anuncia separação da primeira-dama

Decisão ocorre duas semanas após revista 'Closer' ter revelado relação de François Hollande com a atriz Julie Gayet

Relacionamento entre Hollande e Valérie Trierweiler (esqueda) chega ao fim depois de terem surgido rumores de que o presidente tem um caso com Julie Gayet (direita)
Relacionamento entre Hollande e Valérie Trierweiler (esqueda) chega ao fim depois de terem surgido rumores de que o presidente tem um caso com Julie Gayet (direita)
O presidente francês, François Hollande, anunciou neste sábado que está se separando da primeira-dama Valérie Trierweiler. O chefe de Estado comunicou a decisão duas semanas depois da revista de celebridades Closer revelar que ele mantinha um caso com a atriz Julie Gayet. Pela manhã, o porta-voz do Palácio do Eliseu, sede do governo francês, havia negado que a separação seria anunciada neste sábado, como afirmara um jornal francês.
Leia também:
Como um caso de amor pode ajudar Hollande (e a França)
Hollande diz que primeira-dama "está melhor" após alta
Caso entre Hollande e atriz teria começado em 2011, diz revista

A crise conjugal de Hollande e Trierweiller começou quando a revista Closer revelou que o presidente mantinha um caso com a atriz Julie Gayet desde a campanha presidencial de 2012. Na semana passada, o presidente admitiu que estava passando por um "momento doloroso" em seu relacionamento.
Trierweiller, então, ficou dez dias internada em um hospital em Paris, alegando uma "crise de depressão". Na sexta-feira, ela viajou para a Índia em missão de caridade, um compromisso oficial como primeira-dama.
Embora não sejam oficialmente casados, Hollande e Trierweiller mantinham um relacionamento desde 2007, quando o presidente se separou da ex-deputada Ségolène Royal. Até o momento, Hollande e Gayet não confirmaram nem desmentiram o caso.
(com agência EFE)

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Procurador do DF envia à PGR suspeitas sobre Jair Bolsonaro por improbidade e peculato Representação se baseia na suspeita de ex-assessora do presidente era 'funcionária fantasma'. Procuradora-geral da República vai analisar se pede abertura de inquérito para apurar. Por Mariana Oliveira, TV Globo  — Brasília O presidente Jair Bolsonaro — Foto: Isac Nóbrega/PR O procurador da República do Distrito Federal Carlos Henrique Martins Lima enviou à Procuradoria Geral da República representações que apontam suspeita do crime de peculato (desvio de dinheiro público) e de improbidade administrativa em relação ao presidente da República, Jair Bolsonaro (PSL). A representação se baseia na suspeita de que Nathália Queiroz, ex-assessora parlamentar de Bolsonaro entre 2007 e 2016, período em que o presidente era deputado federal, tinha registro de frequência integral no gabinete da Câmara dos Deputados  enquanto trabalhava em horário comerci
uspeitos de envolvimento no assassinato de Marielle Franco Há indícios de que alvos comandem Escritório do Crime, braço armado da organização, especializado em assassinatos por encomenda Chico Otavio, Vera Araújo; Arthur Leal; Gustavo Goulart; Rafael Soares e Pedro Zuazo 22/01/2019 - 07:25 / Atualizado em 22/01/2019 - 09:15 O major da PM Ronald Paulo Alves Pereira (de boné e camisa branca) é preso em sua casa Foto: Gabriel Paiva / Agência O Globo Bem vindo ao Player Audima. Clique TAB para navegar entre os botões, ou aperte CONTROL PONTO para dar PLAY. CONTROL PONTO E VÍRGULA ou BARRA para avançar. CONTROL VÍRGULA para retroceder. ALT PONTO E VÍRGULA ou BARRA para acelerar a velocidade de leitura. ALT VÍRGULA para desacelerar a velocidade de leitura. Play! Ouça este conteúdo 0:00 Audima Abrir menu de opções do player Audima. PUBLICIDADE RIO — O Grupo de Atuação Especial no Combate ao Crime Organizado (Gaeco) do Ministério Público do Rio de Janeiro (M
Corretor que vendeu imóveis a Flávio Bolsonaro admite fraude em outra transação Modalidade de fraude é semelhante a que o Ministério Público do Rio suspeita ter sido praticada pelo senador Foto :  Agência Senado O corretor responsável por vender dois imóveis ao senador Flávio Bolsonaro (PSL-RJ) foi alvo de comunicação do Conselho de Controle das Atividades Financeiras (Coaf) sob a suspeita de ter emitido fatura abaixo do preço cobrado em uma transação imobiliária.  A modalidade de fraude é semelhante a que o Ministério Público do Rio suspeita ter sido praticada pelo senador nas operações com o mesmo corretor. De acordo com a Folha, no caso identificado pelo Coaf, o corretor tentou fazer uma operação de câmbio no Citibank em julho de 2015 no valor de R$ 775 mil. Ele admitiu a fraude ao relatar ao banco que o dinheiro tinha como origem a venda de um imóvel cuja escritura indicava, na verdade, o preço R$ 350 mil.  A instituição financeira se recusou a fazer a operação