Pular para o conteúdo principal

Economia dos EUA deverá crescer mais de 2% em 2012 e 2013

Segundo a organização, o setor imobiliário continuará a ser um entrave para o crescimento

NOVA YORK - A economia dos EUA deverá crescer acima do seu potencial em 2013, reduzindo a taxa de desemprego para 7,4%, de acordo com novas previsões da Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE).
As previsões da OCDE de maio, divulgados nesta terça-feira, são de uma alta de 2,4% do Produto Interno Bruto (PIB) dos EUA neste ano e de um aumento de 2,6% em 2013, muito melhor que o avanço de 1,7% registrado em 2011. Segundo a organização, o setor imobiliário continuará a ser um entrave para o crescimento, mas a melhora dos mercados de trabalho e das condições de crédito dará suporte à demanda doméstica.
A OCDE prevê também que a taxa de desemprego dos EUA recuará para 7,9% no quarto trimestre deste ano e 7,4% no fim de 2013, representando a taxa mais baixa desde o fim de 2008.
A inflação ficará em torno de 2% para o período projetado de dois anos, segundo a organização, perto da taxa atual.
O economista para os EUA da OCDE Wendy Dunn disse que a organização prevê que um caminho mais modesto alternativa para a política fiscal, permitirá reduzir o déficit primário federal subjacente em apenas 1% do PIB em 2012 e 1,5% em 2013.
As projeções da OCDE de maio são mais otimistas que as divulgadas pela organização em novembro, que projetavam crescimento de 2,0% do PIB dos EUA em 2012 e alta de 2,5% em 2013. A taxa de desemprego prevista em novembro era de 8,4% no fim de 2013.

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Procurador do DF envia à PGR suspeitas sobre Jair Bolsonaro por improbidade e peculato Representação se baseia na suspeita de ex-assessora do presidente era 'funcionária fantasma'. Procuradora-geral da República vai analisar se pede abertura de inquérito para apurar. Por Mariana Oliveira, TV Globo  — Brasília O presidente Jair Bolsonaro — Foto: Isac Nóbrega/PR O procurador da República do Distrito Federal Carlos Henrique Martins Lima enviou à Procuradoria Geral da República representações que apontam suspeita do crime de peculato (desvio de dinheiro público) e de improbidade administrativa em relação ao presidente da República, Jair Bolsonaro (PSL). A representação se baseia na suspeita de que Nathália Queiroz, ex-assessora parlamentar de Bolsonaro entre 2007 e 2016, período em que o presidente era deputado federal, tinha registro de frequência integral no gabinete da Câmara dos Deputados  enquanto trabalhava em horário comerci
uspeitos de envolvimento no assassinato de Marielle Franco Há indícios de que alvos comandem Escritório do Crime, braço armado da organização, especializado em assassinatos por encomenda Chico Otavio, Vera Araújo; Arthur Leal; Gustavo Goulart; Rafael Soares e Pedro Zuazo 22/01/2019 - 07:25 / Atualizado em 22/01/2019 - 09:15 O major da PM Ronald Paulo Alves Pereira (de boné e camisa branca) é preso em sua casa Foto: Gabriel Paiva / Agência O Globo Bem vindo ao Player Audima. Clique TAB para navegar entre os botões, ou aperte CONTROL PONTO para dar PLAY. CONTROL PONTO E VÍRGULA ou BARRA para avançar. CONTROL VÍRGULA para retroceder. ALT PONTO E VÍRGULA ou BARRA para acelerar a velocidade de leitura. ALT VÍRGULA para desacelerar a velocidade de leitura. Play! Ouça este conteúdo 0:00 Audima Abrir menu de opções do player Audima. PUBLICIDADE RIO — O Grupo de Atuação Especial no Combate ao Crime Organizado (Gaeco) do Ministério Público do Rio de Janeiro (M
Corretor que vendeu imóveis a Flávio Bolsonaro admite fraude em outra transação Modalidade de fraude é semelhante a que o Ministério Público do Rio suspeita ter sido praticada pelo senador Foto :  Agência Senado O corretor responsável por vender dois imóveis ao senador Flávio Bolsonaro (PSL-RJ) foi alvo de comunicação do Conselho de Controle das Atividades Financeiras (Coaf) sob a suspeita de ter emitido fatura abaixo do preço cobrado em uma transação imobiliária.  A modalidade de fraude é semelhante a que o Ministério Público do Rio suspeita ter sido praticada pelo senador nas operações com o mesmo corretor. De acordo com a Folha, no caso identificado pelo Coaf, o corretor tentou fazer uma operação de câmbio no Citibank em julho de 2015 no valor de R$ 775 mil. Ele admitiu a fraude ao relatar ao banco que o dinheiro tinha como origem a venda de um imóvel cuja escritura indicava, na verdade, o preço R$ 350 mil.  A instituição financeira se recusou a fazer a operação