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Austrália expulsa diplomatas sírios após massacre de Houla


  • Sírios participam de enterro em massa de vítimas de massacre em Houla, no qual morreram 108 pessoas Sírios participam de enterro em massa de vítimas de massacre em Houla, no qual morreram 108 pessoas
O ministro de Relações Exteriores da Austrália, Bob Carr, informou nesta terça-feira que o governo do país decidiu expulsar dois diplomatas sírios devido ao massacre na cidade de Houla, onde morreram mais de 100 pessoas na última semana.
O encarregado de negócios da embaixada síria, Jawdat Ali, já foi informado da decisão. Ele e o outro diplomata terão que deixar o país em até 72 horas.
Testemunhas dizem que o ataque foi perpetrado pelo Exército sírio e pela "Shabiha", uma milícia civil sectária que apoia o regime do presidente Bashar al-Assad. O governo nega as acusações diz que os ataques foram obra de "terroristas armados".

Repercussão internacional

O papa Bento XVI está "afligido e profundamente preocupado" com o massacre, afirmou na segunda-feira o porta-voz vaticano, Federico Lombardi.
França e Grã-Bretanha anunciaram a decisão de "atuar juntos para aumentar a pressão da comunidade internacional sobre Bashar al Assad", e confirmaram a realização em Paris da terceira conferência de "Amigos do Povo Sírio".

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