Pular para o conteúdo principal

França registra aumento de 0,2% no PIB no 4º tri de 2011

Dados revisados apontam para uma elevação de 1,7% do PIB no ano passado

O presidente da França, Nicolas Sarkozy, durante discurso O presidente da França, Nicolas Sarkozy, durante discurso (Philippe Laurenson/Reuters)
A economia da França expandiu-se 0,2% no quarto trimestre de 2011 (dados revisados) em comparação a igual trimestre de 2010, caindo, entretanto, em relação ao avanço de 0,3% assinalado no terceiro trimestre do ano passado, informou nesta quarta-feira o Instituto National de Estatística e Estudos Econômicos da França (Insee, na sigla em francês), confirmando a primeira leitura feita em fevereiro.
Em 2011, o Produto Interno Bruto (PIB) da França cresceu 1,7%, ante expansão de 1,4% em 2010.
Os gastos das famílias, o principal fator de impulso do PIB na segunda maior economia da zona do euro, avançou 0,2% no quarto trimestre de 2011, ligeiramente inferior ao aumento de 0,3% registrado no terceiro trimestre do ano passado, informou o Insee.
Os dados do Insee confirmaram um forte aumento do investimento conduzido pelas empresas no último trimestre de 2011. O aporte total aumentou 1,1% no quarto trimestre do ano passado ante igual período de 2010, com os investimentos feitos por companhias não financeiras subindo 1,7% em relação a igual período de 2010.
As exportações subiram 0,6 pontos porcentuais no último trimestre de 2011, ante igual período do ano anterior, contribuindo para a expansão do PIB francês, ao passo que a contribuição das exportações no avanço do PIB foi de apenas 0,1 ponto porcentual no terceiro trimestre de 2011

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Procurador do DF envia à PGR suspeitas sobre Jair Bolsonaro por improbidade e peculato Representação se baseia na suspeita de ex-assessora do presidente era 'funcionária fantasma'. Procuradora-geral da República vai analisar se pede abertura de inquérito para apurar. Por Mariana Oliveira, TV Globo  — Brasília O presidente Jair Bolsonaro — Foto: Isac Nóbrega/PR O procurador da República do Distrito Federal Carlos Henrique Martins Lima enviou à Procuradoria Geral da República representações que apontam suspeita do crime de peculato (desvio de dinheiro público) e de improbidade administrativa em relação ao presidente da República, Jair Bolsonaro (PSL). A representação se baseia na suspeita de que Nathália Queiroz, ex-assessora parlamentar de Bolsonaro entre 2007 e 2016, período em que o presidente era deputado federal, tinha registro de frequência integral no gabinete da Câmara dos Deputados  enquanto trabalhava em horário comerci
uspeitos de envolvimento no assassinato de Marielle Franco Há indícios de que alvos comandem Escritório do Crime, braço armado da organização, especializado em assassinatos por encomenda Chico Otavio, Vera Araújo; Arthur Leal; Gustavo Goulart; Rafael Soares e Pedro Zuazo 22/01/2019 - 07:25 / Atualizado em 22/01/2019 - 09:15 O major da PM Ronald Paulo Alves Pereira (de boné e camisa branca) é preso em sua casa Foto: Gabriel Paiva / Agência O Globo Bem vindo ao Player Audima. Clique TAB para navegar entre os botões, ou aperte CONTROL PONTO para dar PLAY. CONTROL PONTO E VÍRGULA ou BARRA para avançar. CONTROL VÍRGULA para retroceder. ALT PONTO E VÍRGULA ou BARRA para acelerar a velocidade de leitura. ALT VÍRGULA para desacelerar a velocidade de leitura. Play! Ouça este conteúdo 0:00 Audima Abrir menu de opções do player Audima. PUBLICIDADE RIO — O Grupo de Atuação Especial no Combate ao Crime Organizado (Gaeco) do Ministério Público do Rio de Janeiro (M
Corretor que vendeu imóveis a Flávio Bolsonaro admite fraude em outra transação Modalidade de fraude é semelhante a que o Ministério Público do Rio suspeita ter sido praticada pelo senador Foto :  Agência Senado O corretor responsável por vender dois imóveis ao senador Flávio Bolsonaro (PSL-RJ) foi alvo de comunicação do Conselho de Controle das Atividades Financeiras (Coaf) sob a suspeita de ter emitido fatura abaixo do preço cobrado em uma transação imobiliária.  A modalidade de fraude é semelhante a que o Ministério Público do Rio suspeita ter sido praticada pelo senador nas operações com o mesmo corretor. De acordo com a Folha, no caso identificado pelo Coaf, o corretor tentou fazer uma operação de câmbio no Citibank em julho de 2015 no valor de R$ 775 mil. Ele admitiu a fraude ao relatar ao banco que o dinheiro tinha como origem a venda de um imóvel cuja escritura indicava, na verdade, o preço R$ 350 mil.  A instituição financeira se recusou a fazer a operação