Pular para o conteúdo principal

Política, negócios, urbanismo e outros temas e personagens gaúchos. Por Paula Sperb, de Porto Alegre

Prefeito pede a Temer presença do Exército no julgamento de Lula

Nelson Marchezan Jr. (PSDB) escreveu ao presidente solicitando também reforços da Força Nacional, que já atua em Porto Alegre desde fevereiro de 2017

O prefeito de Porto Alegre, Nelson Marchezan Jr. (PSDB), escreveu ao presidente Michel Temer (PMDB), na última quarta, pedindo a convocação do Exército e da Força Nacional na cidade para 24 de janeiro, data do julgamento do recurso do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva no TRF4. Lula foi condenado em primeira instância no caso do tríplex no Guarujá. A Força Nacional, porém, já atua em Porto Alegre desde fevereiro de 2017 por causa da crise de segurança que afeta o Rio Grande do Sul. A operação foi renovada por mais 180 dias a partir de 1º de janeiro de 2018.
Marchezan justificou o pedido a Temer por causa do “iminente perigo à ordem pública e à integridade dos cidadãos porto-alegrenses”. Marchezan também citou a “ameaça de ocupação de espaços públicos municipais pelos diversos movimentos sociais que manifestaram-se nesse sentido”. Além disso, mencionou postagens “propugnadas” em redes sociais, “inclusive de senadores”, que mencionam “desobediência civil e luta”. O MST anunciou que fará um acampamento na cidade, mas a Justiça proibiu.
Nas redes sociais, o prefeito costuma provocar simpatizantes de Lula e do PT no seu perfil no Facebook com textos de “zoeira” nos chamados “decretos de final de semana”. “Se você pertence a certos partidos vermelhos, está proibido formar quadrilha”, chegou a escrever no período de festas junina.

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Procurador do DF envia à PGR suspeitas sobre Jair Bolsonaro por improbidade e peculato Representação se baseia na suspeita de ex-assessora do presidente era 'funcionária fantasma'. Procuradora-geral da República vai analisar se pede abertura de inquérito para apurar. Por Mariana Oliveira, TV Globo  — Brasília O presidente Jair Bolsonaro — Foto: Isac Nóbrega/PR O procurador da República do Distrito Federal Carlos Henrique Martins Lima enviou à Procuradoria Geral da República representações que apontam suspeita do crime de peculato (desvio de dinheiro público) e de improbidade administrativa em relação ao presidente da República, Jair Bolsonaro (PSL). A representação se baseia na suspeita de que Nathália Queiroz, ex-assessora parlamentar de Bolsonaro entre 2007 e 2016, período em que o presidente era deputado federal, tinha registro de frequência integral no gabinete da Câmara dos Deputados  enquanto trabalhava em horário comerci
uspeitos de envolvimento no assassinato de Marielle Franco Há indícios de que alvos comandem Escritório do Crime, braço armado da organização, especializado em assassinatos por encomenda Chico Otavio, Vera Araújo; Arthur Leal; Gustavo Goulart; Rafael Soares e Pedro Zuazo 22/01/2019 - 07:25 / Atualizado em 22/01/2019 - 09:15 O major da PM Ronald Paulo Alves Pereira (de boné e camisa branca) é preso em sua casa Foto: Gabriel Paiva / Agência O Globo Bem vindo ao Player Audima. Clique TAB para navegar entre os botões, ou aperte CONTROL PONTO para dar PLAY. CONTROL PONTO E VÍRGULA ou BARRA para avançar. CONTROL VÍRGULA para retroceder. ALT PONTO E VÍRGULA ou BARRA para acelerar a velocidade de leitura. ALT VÍRGULA para desacelerar a velocidade de leitura. Play! Ouça este conteúdo 0:00 Audima Abrir menu de opções do player Audima. PUBLICIDADE RIO — O Grupo de Atuação Especial no Combate ao Crime Organizado (Gaeco) do Ministério Público do Rio de Janeiro (M
Corretor que vendeu imóveis a Flávio Bolsonaro admite fraude em outra transação Modalidade de fraude é semelhante a que o Ministério Público do Rio suspeita ter sido praticada pelo senador Foto :  Agência Senado O corretor responsável por vender dois imóveis ao senador Flávio Bolsonaro (PSL-RJ) foi alvo de comunicação do Conselho de Controle das Atividades Financeiras (Coaf) sob a suspeita de ter emitido fatura abaixo do preço cobrado em uma transação imobiliária.  A modalidade de fraude é semelhante a que o Ministério Público do Rio suspeita ter sido praticada pelo senador nas operações com o mesmo corretor. De acordo com a Folha, no caso identificado pelo Coaf, o corretor tentou fazer uma operação de câmbio no Citibank em julho de 2015 no valor de R$ 775 mil. Ele admitiu a fraude ao relatar ao banco que o dinheiro tinha como origem a venda de um imóvel cuja escritura indicava, na verdade, o preço R$ 350 mil.  A instituição financeira se recusou a fazer a operação