Pular para o conteúdo principal

Atrás de votos para aprovar a reforma da Previdência, Marun almoça com Kassab

Atrás de votos para aprovar a reforma da Previdência, Marun almoça com Kassab

O ministro da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações enfrenta dificuldades em conseguir votos em seu partido, o PSD

MARCELO ROCHA
03/01/2018 - 18h07 - Atualizado 03/01/2018 18h22

Prefeito de Manaus está decepcionado com FHC, seu antigo chefe

Prefeito de Manaus está decepcionado com FHC, seu antigo chefe

Arthur Virgílio foi secretário-geral e conselheiro do ex-presidente


O prefeito de Manaus, Arthur Virgílio Neto (Foto: Pedro França/Agência Senado)
O prefeito de Manaus, Arthur Virgílio, está decepcionado com o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso. A razão da frustração foi a entrevista que FHC concedeu ao jornal O Estado de S. Paulo. Nela, ele defendeu uma candidatura de fora do partido à Presidência da República se o governador paulista, Geraldo Alckmin, provável candidato do PSDB, não conseguir “unir o centro”. FHC, em nenhum momento, citou o nome de Virgílio como alguém capaz de agregar esses partidos. Virgílio ficou magoado porque foi secretário-geral da Presidência da República e conselheiro de FHC, além de ter sido líder da legenda no Senado. Ele esperava alguma consideração do antigo chefe. 
 
00:0000:0000:00
00:00
Os ministros Carlos Marun (Secretaria de Governo) e Gilberto Kassab (Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações) almoçaram juntos, nesta quarta-feira (3), em um sofisticado restaurante de um clube em Brasília. O encontro faz parte do esforço de Marun em buscar apoio para a votação da reforma da Previdência. Mandachuva do PSD, Kassab tem sido cobrado pelo Palácio do Planalto para entregar votos que ajudem na aprovação da matéria. Ele, porém, tem enfrentado dificuldades por causa de questões regionais. Na Bahia, por exemplo, o PSD apoia o PT do governador Rui Costa.

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Procurador do DF envia à PGR suspeitas sobre Jair Bolsonaro por improbidade e peculato Representação se baseia na suspeita de ex-assessora do presidente era 'funcionária fantasma'. Procuradora-geral da República vai analisar se pede abertura de inquérito para apurar. Por Mariana Oliveira, TV Globo  — Brasília O presidente Jair Bolsonaro — Foto: Isac Nóbrega/PR O procurador da República do Distrito Federal Carlos Henrique Martins Lima enviou à Procuradoria Geral da República representações que apontam suspeita do crime de peculato (desvio de dinheiro público) e de improbidade administrativa em relação ao presidente da República, Jair Bolsonaro (PSL). A representação se baseia na suspeita de que Nathália Queiroz, ex-assessora parlamentar de Bolsonaro entre 2007 e 2016, período em que o presidente era deputado federal, tinha registro de frequência integral no gabinete da Câmara dos Deputados  enquanto trabalhava em horário comerci
uspeitos de envolvimento no assassinato de Marielle Franco Há indícios de que alvos comandem Escritório do Crime, braço armado da organização, especializado em assassinatos por encomenda Chico Otavio, Vera Araújo; Arthur Leal; Gustavo Goulart; Rafael Soares e Pedro Zuazo 22/01/2019 - 07:25 / Atualizado em 22/01/2019 - 09:15 O major da PM Ronald Paulo Alves Pereira (de boné e camisa branca) é preso em sua casa Foto: Gabriel Paiva / Agência O Globo Bem vindo ao Player Audima. Clique TAB para navegar entre os botões, ou aperte CONTROL PONTO para dar PLAY. CONTROL PONTO E VÍRGULA ou BARRA para avançar. CONTROL VÍRGULA para retroceder. ALT PONTO E VÍRGULA ou BARRA para acelerar a velocidade de leitura. ALT VÍRGULA para desacelerar a velocidade de leitura. Play! Ouça este conteúdo 0:00 Audima Abrir menu de opções do player Audima. PUBLICIDADE RIO — O Grupo de Atuação Especial no Combate ao Crime Organizado (Gaeco) do Ministério Público do Rio de Janeiro (M
Corretor que vendeu imóveis a Flávio Bolsonaro admite fraude em outra transação Modalidade de fraude é semelhante a que o Ministério Público do Rio suspeita ter sido praticada pelo senador Foto :  Agência Senado O corretor responsável por vender dois imóveis ao senador Flávio Bolsonaro (PSL-RJ) foi alvo de comunicação do Conselho de Controle das Atividades Financeiras (Coaf) sob a suspeita de ter emitido fatura abaixo do preço cobrado em uma transação imobiliária.  A modalidade de fraude é semelhante a que o Ministério Público do Rio suspeita ter sido praticada pelo senador nas operações com o mesmo corretor. De acordo com a Folha, no caso identificado pelo Coaf, o corretor tentou fazer uma operação de câmbio no Citibank em julho de 2015 no valor de R$ 775 mil. Ele admitiu a fraude ao relatar ao banco que o dinheiro tinha como origem a venda de um imóvel cuja escritura indicava, na verdade, o preço R$ 350 mil.  A instituição financeira se recusou a fazer a operação