Pular para o conteúdo principal

Obama estuda sanções contra Rússia por ingerência em eleição

Além disso, de acordo com o 'Washington Post', os EUA ainda estariam planejando operações "secretas" cibernéticas contra a Rússia

O governo de Barack Obama estuda anunciar uma série de medidas para “punir” a Rússia por conta de sua suposta interferência na eleição presidencial vencida pelo republicano Donald Trump. Segundo o jornal The Washington Post, entre as retaliações avaliadas pela Casa Branca, que podem ser confirmadas até o fim da semana, estão sanções econômicas e censura diplomática. Além disso, de acordo com o diário americano, os EUA ainda estariam planejando operações “secretas” cibernéticas contra os russos.
Em 2015, o presidente aprovou uma ordem executiva que lhe dá autoridade para responder a ataques de hackers estrangeiros, mas o documento não inclui ingerência em eleições. Seu governo estuda agora atualizar o texto para tornar os pleitos como parte da infraestrutura crítica do país.
Leia também
Até onde vai a ‘amizade’ entre Putin e Trump?
EUA acusam Putin de liderar pessoalmente hackers em prol de Trump 
Em Lima, Obama e Putin têm conversa tensa sobre guerra na Síria
O objetivo seria fazer com que Trump tenha mais dificuldade para rever as medidas adotadas por Obama quando chegar à Casa Branca. Recentemente, a CIA (agência central de inteligência americana) afirmou que hackers russos vazaram e-mails do Partido Democrata para beneficiar o republicano.
Divulgadas pelo WikiLeaks, as mensagens indicavam um suposto favorecimento da cúpula da legenda à candidata Hillary Clinton, em detrimento de Bernie Sanders. Segundo a CIA, o ataque cibernético foi orientado pelo presidente da Rússia, Vladimir Putin, que nega as acusações.
(Com ANSA)

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Procurador do DF envia à PGR suspeitas sobre Jair Bolsonaro por improbidade e peculato Representação se baseia na suspeita de ex-assessora do presidente era 'funcionária fantasma'. Procuradora-geral da República vai analisar se pede abertura de inquérito para apurar. Por Mariana Oliveira, TV Globo  — Brasília O presidente Jair Bolsonaro — Foto: Isac Nóbrega/PR O procurador da República do Distrito Federal Carlos Henrique Martins Lima enviou à Procuradoria Geral da República representações que apontam suspeita do crime de peculato (desvio de dinheiro público) e de improbidade administrativa em relação ao presidente da República, Jair Bolsonaro (PSL). A representação se baseia na suspeita de que Nathália Queiroz, ex-assessora parlamentar de Bolsonaro entre 2007 e 2016, período em que o presidente era deputado federal, tinha registro de frequência integral no gabinete da Câmara dos Deputados  enquanto trabalhava em horário comerci
uspeitos de envolvimento no assassinato de Marielle Franco Há indícios de que alvos comandem Escritório do Crime, braço armado da organização, especializado em assassinatos por encomenda Chico Otavio, Vera Araújo; Arthur Leal; Gustavo Goulart; Rafael Soares e Pedro Zuazo 22/01/2019 - 07:25 / Atualizado em 22/01/2019 - 09:15 O major da PM Ronald Paulo Alves Pereira (de boné e camisa branca) é preso em sua casa Foto: Gabriel Paiva / Agência O Globo Bem vindo ao Player Audima. Clique TAB para navegar entre os botões, ou aperte CONTROL PONTO para dar PLAY. CONTROL PONTO E VÍRGULA ou BARRA para avançar. CONTROL VÍRGULA para retroceder. ALT PONTO E VÍRGULA ou BARRA para acelerar a velocidade de leitura. ALT VÍRGULA para desacelerar a velocidade de leitura. Play! Ouça este conteúdo 0:00 Audima Abrir menu de opções do player Audima. PUBLICIDADE RIO — O Grupo de Atuação Especial no Combate ao Crime Organizado (Gaeco) do Ministério Público do Rio de Janeiro (M
Corretor que vendeu imóveis a Flávio Bolsonaro admite fraude em outra transação Modalidade de fraude é semelhante a que o Ministério Público do Rio suspeita ter sido praticada pelo senador Foto :  Agência Senado O corretor responsável por vender dois imóveis ao senador Flávio Bolsonaro (PSL-RJ) foi alvo de comunicação do Conselho de Controle das Atividades Financeiras (Coaf) sob a suspeita de ter emitido fatura abaixo do preço cobrado em uma transação imobiliária.  A modalidade de fraude é semelhante a que o Ministério Público do Rio suspeita ter sido praticada pelo senador nas operações com o mesmo corretor. De acordo com a Folha, no caso identificado pelo Coaf, o corretor tentou fazer uma operação de câmbio no Citibank em julho de 2015 no valor de R$ 775 mil. Ele admitiu a fraude ao relatar ao banco que o dinheiro tinha como origem a venda de um imóvel cuja escritura indicava, na verdade, o preço R$ 350 mil.  A instituição financeira se recusou a fazer a operação