Pular para o conteúdo principal

Irã inaugura nova usina de conversão de urânio

Material resultante da conversão não pode ser usado para fabricar armas nucleares, como parte de acordo atômico interno com outros países

Usina nuclear iraniana de Natanz
Usina nuclear iraniana de Natanz
O Irã inaugurou neste sábado uma nova usina para transformar um tipo de urânio em um material que não pode ser usado para fabricar armas nucleares como parte de seu acordo atômico interno com outros países, afirmou a agência de notícias oficial Irna. Segundo comunicado, o diretor da agência nuclear do Irã, Ali Akbar Salehi, afirmou que a usina converterá hexafluoreto de urânio, que pode ser usado para fabricar armas nucleares e combustível. O material será transformado em dióxido de urânio, que pode ser utilizado apenas em reatores nucleares, acrescentou. "O processo começou e nós implementamos nosso compromisso", acrescentou Salehi, de acordo com a Irna.
A planta está localizada na cidade iraquiana de Isfahan, informou a agência. O Irã tem uma usina de energia nuclear no porto de Bushehr, que foi ligada em 2011. Em novembro, o Irã aceitou limitar seu enriquecimento de urânio em troca pela diminuição de parte das proibições impostas pelo Ocidente. O Irã e os poderes mundiais estão negociando agora um acordo final, cujo prazo final em novembro.
O Ocidente teme que o programa nuclear do Irã possa permitir que o país fabrique armas atômicas. O Irã disse que seu programa tem propósitos pacíficos, como geração de energia e pesquisa médica.
(Com Estadão Conteúdo)

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Procurador do DF envia à PGR suspeitas sobre Jair Bolsonaro por improbidade e peculato Representação se baseia na suspeita de ex-assessora do presidente era 'funcionária fantasma'. Procuradora-geral da República vai analisar se pede abertura de inquérito para apurar. Por Mariana Oliveira, TV Globo  — Brasília O presidente Jair Bolsonaro — Foto: Isac Nóbrega/PR O procurador da República do Distrito Federal Carlos Henrique Martins Lima enviou à Procuradoria Geral da República representações que apontam suspeita do crime de peculato (desvio de dinheiro público) e de improbidade administrativa em relação ao presidente da República, Jair Bolsonaro (PSL). A representação se baseia na suspeita de que Nathália Queiroz, ex-assessora parlamentar de Bolsonaro entre 2007 e 2016, período em que o presidente era deputado federal, tinha registro de frequência integral no gabinete da Câmara dos Deputados  enquanto trabalhava em horário comerci
uspeitos de envolvimento no assassinato de Marielle Franco Há indícios de que alvos comandem Escritório do Crime, braço armado da organização, especializado em assassinatos por encomenda Chico Otavio, Vera Araújo; Arthur Leal; Gustavo Goulart; Rafael Soares e Pedro Zuazo 22/01/2019 - 07:25 / Atualizado em 22/01/2019 - 09:15 O major da PM Ronald Paulo Alves Pereira (de boné e camisa branca) é preso em sua casa Foto: Gabriel Paiva / Agência O Globo Bem vindo ao Player Audima. Clique TAB para navegar entre os botões, ou aperte CONTROL PONTO para dar PLAY. CONTROL PONTO E VÍRGULA ou BARRA para avançar. CONTROL VÍRGULA para retroceder. ALT PONTO E VÍRGULA ou BARRA para acelerar a velocidade de leitura. ALT VÍRGULA para desacelerar a velocidade de leitura. Play! Ouça este conteúdo 0:00 Audima Abrir menu de opções do player Audima. PUBLICIDADE RIO — O Grupo de Atuação Especial no Combate ao Crime Organizado (Gaeco) do Ministério Público do Rio de Janeiro (M
Corretor que vendeu imóveis a Flávio Bolsonaro admite fraude em outra transação Modalidade de fraude é semelhante a que o Ministério Público do Rio suspeita ter sido praticada pelo senador Foto :  Agência Senado O corretor responsável por vender dois imóveis ao senador Flávio Bolsonaro (PSL-RJ) foi alvo de comunicação do Conselho de Controle das Atividades Financeiras (Coaf) sob a suspeita de ter emitido fatura abaixo do preço cobrado em uma transação imobiliária.  A modalidade de fraude é semelhante a que o Ministério Público do Rio suspeita ter sido praticada pelo senador nas operações com o mesmo corretor. De acordo com a Folha, no caso identificado pelo Coaf, o corretor tentou fazer uma operação de câmbio no Citibank em julho de 2015 no valor de R$ 775 mil. Ele admitiu a fraude ao relatar ao banco que o dinheiro tinha como origem a venda de um imóvel cuja escritura indicava, na verdade, o preço R$ 350 mil.  A instituição financeira se recusou a fazer a operação