Pular para o conteúdo principal

Dez fatos revelam o poder e a riqueza de Pablo Escobar

Colocar fogo em US$ 2 milhões para aquecer a filha em um dia frio e gastar US$ 2.500 por mês com elástico para notas eram algumas das ostentações do colombiano; conheça mais

O narcotraficante Pablo Escobar
Aos 35 anos, Pablo Escobar era um dos homens mais ricos do mundo(STR/AFP)
Em agosto, a Netflix lançou Narcos, série que retrata a luta de um policial americano do Departamento de Narcóticos contra o tráfico de cocaína na Colômbia nos anos 1980. O país era ponto inicial da rota do produto que entrava com facilidade nos Estados Unidos e fazia muitas vítimas. Mas o foco principal dessa história é a caçada ao líder do Cartel de Medellín, Pablo Escobar (vivido pelo brasileiro Wagner Moura).
Pablo, o Rei da Cocaína, filho de um agricultor colombiano pobre, tornou-se, aos 35 anos, um dos homens mais ricos do mundo. El Patrón, como era conhecido, comandou o cartel que chegou a ser responsável por 80% do mercado global de cocaína. No auge, seu faturamento chegou atingir 420 milhões de dólares por semana.
O dinheiro era tanto que Pablo não sabia o que fazer com ele. Daí alguns caprichos dignos de um barão da droga, como gastar 2 500 dólares em elásticos para guardar as notas. O volume de notas, que crescia a um ritmo maior do que ele conseguia gastar, passou a ser guardado entre as paredes das casas de seus funcionários ou enterrado.
Outro de seus caprichos inclui o episódio em que ele pôs fogo em 2 milhões de dólares para aquecer sua filha - que estava com hipotermia - em uma caverna. Uma reportagem da Business Insider com base em entrevistas e livros sobre Pablo mostra o quão rico e poderoso ele era e parte do que ele fez com o dinheiro que ganhou.

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Procurador do DF envia à PGR suspeitas sobre Jair Bolsonaro por improbidade e peculato Representação se baseia na suspeita de ex-assessora do presidente era 'funcionária fantasma'. Procuradora-geral da República vai analisar se pede abertura de inquérito para apurar. Por Mariana Oliveira, TV Globo  — Brasília O presidente Jair Bolsonaro — Foto: Isac Nóbrega/PR O procurador da República do Distrito Federal Carlos Henrique Martins Lima enviou à Procuradoria Geral da República representações que apontam suspeita do crime de peculato (desvio de dinheiro público) e de improbidade administrativa em relação ao presidente da República, Jair Bolsonaro (PSL). A representação se baseia na suspeita de que Nathália Queiroz, ex-assessora parlamentar de Bolsonaro entre 2007 e 2016, período em que o presidente era deputado federal, tinha registro de frequência integral no gabinete da Câmara dos Deputados  enquanto trabalhava em horário comerci
uspeitos de envolvimento no assassinato de Marielle Franco Há indícios de que alvos comandem Escritório do Crime, braço armado da organização, especializado em assassinatos por encomenda Chico Otavio, Vera Araújo; Arthur Leal; Gustavo Goulart; Rafael Soares e Pedro Zuazo 22/01/2019 - 07:25 / Atualizado em 22/01/2019 - 09:15 O major da PM Ronald Paulo Alves Pereira (de boné e camisa branca) é preso em sua casa Foto: Gabriel Paiva / Agência O Globo Bem vindo ao Player Audima. Clique TAB para navegar entre os botões, ou aperte CONTROL PONTO para dar PLAY. CONTROL PONTO E VÍRGULA ou BARRA para avançar. CONTROL VÍRGULA para retroceder. ALT PONTO E VÍRGULA ou BARRA para acelerar a velocidade de leitura. ALT VÍRGULA para desacelerar a velocidade de leitura. Play! Ouça este conteúdo 0:00 Audima Abrir menu de opções do player Audima. PUBLICIDADE RIO — O Grupo de Atuação Especial no Combate ao Crime Organizado (Gaeco) do Ministério Público do Rio de Janeiro (M
Corretor que vendeu imóveis a Flávio Bolsonaro admite fraude em outra transação Modalidade de fraude é semelhante a que o Ministério Público do Rio suspeita ter sido praticada pelo senador Foto :  Agência Senado O corretor responsável por vender dois imóveis ao senador Flávio Bolsonaro (PSL-RJ) foi alvo de comunicação do Conselho de Controle das Atividades Financeiras (Coaf) sob a suspeita de ter emitido fatura abaixo do preço cobrado em uma transação imobiliária.  A modalidade de fraude é semelhante a que o Ministério Público do Rio suspeita ter sido praticada pelo senador nas operações com o mesmo corretor. De acordo com a Folha, no caso identificado pelo Coaf, o corretor tentou fazer uma operação de câmbio no Citibank em julho de 2015 no valor de R$ 775 mil. Ele admitiu a fraude ao relatar ao banco que o dinheiro tinha como origem a venda de um imóvel cuja escritura indicava, na verdade, o preço R$ 350 mil.  A instituição financeira se recusou a fazer a operação