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Prostituta de luxo se declara culpada por morte de executivo do Google

- Atualizado em
Alix Catherine Tichelman, em foto divulgada em seu perfil no Instagram
Alix Catherine Tichelman, em foto divulgada em seu perfil no Instagram(Reprodução/Instagram/VEJA)
Uma prostituta de luxo acusada de matar um executivo do Google ao injetar heroína nele durante passeio em seu iate na costa da Califórnia, nos Estados Unidos, declarou-se culpada nesta terça-feira. Alix Catherine Tichelman, de 27 anos, foi condenada a seis anos de prisão por um juiz de um tribunal de Santa Cruz, na Califórnia, depois que aceitou um acordo judicial que reduziu a acusação de homicídio culposo para involuntário, disse uma autoridade judicial.
Ela também se declarou culpada em outras acusações, incluindo a aplicação de substância controlada, destruição ou ocultação de evidências e prostituição, de acordo com a corte de Santa Cruz. Promotores disseram que Alix injetou heroína em Forrest Hayes, de 51 anos, durante um encontro em seu iate em Santa Cruz em novembro de 2013.
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Os promotores também informaram que um vídeo da vigilância interna do luxuoso iate mostra que Alix não se esforçou para ajudar Hayes, casado e pai de cinco filhos e que era executivo no laboratório de pesquisa Google X. Em vez disso, ela passou por cima de seu corpo várias vezes antes de sair sem chamar socorro. Defensores públicos de Alix disseram que ela não tinha a intenção de machucar Hayes e mantiveram que o uso da droga havia sido consensual.
(Com agência Reuters)

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