Pular para o conteúdo principal

Imprensa internacional destaca reeleição apertada de Dilma 

A presidente reeleita, Dilma Rousseff (PT), comemora o segundo mandato da Presidência da República, em BrasíliaA
A presidente reeleita, Dilma Rousseff (PT), comemora o segundo mandato da Presidência da República, em Brasília (Reuters)
A reeleição da presidente Dilma Rousseff está nas home pages dos sites dos principais jornais do mundo. A maior parte dos veículos destacou o resultado apertado na disputa com Aécio Neves.
Artigo publicado pelo New York Times lembra que a vitória foi alcançada em uma disputa tumultuada, marcada por acusações de corrupção, insultos pessoais e debates quentes. O Wall Street Journal apontou que “a disputa cáustica entre os candidatos expôs as linhas de fratura econômica e social da nação”.
O La Nación, de Buenos Aires, manchetou: “A eleição mais acirrada: Dilma conseguiu só três pontos de vantagem sobre Aécio Neves”. O jornal também lembrou em sua versão na internet o agradecimento a Lula no discurso da vitória.
O argentino Clarín deu espaço também para o panorama externo, com a chamada: “Rumo a outra relação com os EUA e uma revisão do Mercosul”.
A rede britânica BBC colocou fotos dos dois candidatos e o destaque: “Presidente Dilma Rousseff foi reeleita para um segundo mandato, depois de assegurar mais de 51% dos votos em uma eleição altamente disputada”.
Na França, o Le Monde afirmou: “A presidente brasileira foi reconduzida ao posto na sequência de um segundo turno acirrado”.
A revista alemã Der Spiegel cravou: “Foi uma corrida cabeça a cabeça”, citando a pequena diferença de votos de Aécio.
O El País, da Espanha, chamou atenção para os desafios de Dilma no segundo mandato. “A crise econômica e a corrupção vão marcar a nova Presidência”.

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Procurador do DF envia à PGR suspeitas sobre Jair Bolsonaro por improbidade e peculato Representação se baseia na suspeita de ex-assessora do presidente era 'funcionária fantasma'. Procuradora-geral da República vai analisar se pede abertura de inquérito para apurar. Por Mariana Oliveira, TV Globo  — Brasília O presidente Jair Bolsonaro — Foto: Isac Nóbrega/PR O procurador da República do Distrito Federal Carlos Henrique Martins Lima enviou à Procuradoria Geral da República representações que apontam suspeita do crime de peculato (desvio de dinheiro público) e de improbidade administrativa em relação ao presidente da República, Jair Bolsonaro (PSL). A representação se baseia na suspeita de que Nathália Queiroz, ex-assessora parlamentar de Bolsonaro entre 2007 e 2016, período em que o presidente era deputado federal, tinha registro de frequência integral no gabinete da Câmara dos Deputados  enquanto trabalhava em horário comerci
uspeitos de envolvimento no assassinato de Marielle Franco Há indícios de que alvos comandem Escritório do Crime, braço armado da organização, especializado em assassinatos por encomenda Chico Otavio, Vera Araújo; Arthur Leal; Gustavo Goulart; Rafael Soares e Pedro Zuazo 22/01/2019 - 07:25 / Atualizado em 22/01/2019 - 09:15 O major da PM Ronald Paulo Alves Pereira (de boné e camisa branca) é preso em sua casa Foto: Gabriel Paiva / Agência O Globo Bem vindo ao Player Audima. Clique TAB para navegar entre os botões, ou aperte CONTROL PONTO para dar PLAY. CONTROL PONTO E VÍRGULA ou BARRA para avançar. CONTROL VÍRGULA para retroceder. ALT PONTO E VÍRGULA ou BARRA para acelerar a velocidade de leitura. ALT VÍRGULA para desacelerar a velocidade de leitura. Play! Ouça este conteúdo 0:00 Audima Abrir menu de opções do player Audima. PUBLICIDADE RIO — O Grupo de Atuação Especial no Combate ao Crime Organizado (Gaeco) do Ministério Público do Rio de Janeiro (M
Corretor que vendeu imóveis a Flávio Bolsonaro admite fraude em outra transação Modalidade de fraude é semelhante a que o Ministério Público do Rio suspeita ter sido praticada pelo senador Foto :  Agência Senado O corretor responsável por vender dois imóveis ao senador Flávio Bolsonaro (PSL-RJ) foi alvo de comunicação do Conselho de Controle das Atividades Financeiras (Coaf) sob a suspeita de ter emitido fatura abaixo do preço cobrado em uma transação imobiliária.  A modalidade de fraude é semelhante a que o Ministério Público do Rio suspeita ter sido praticada pelo senador nas operações com o mesmo corretor. De acordo com a Folha, no caso identificado pelo Coaf, o corretor tentou fazer uma operação de câmbio no Citibank em julho de 2015 no valor de R$ 775 mil. Ele admitiu a fraude ao relatar ao banco que o dinheiro tinha como origem a venda de um imóvel cuja escritura indicava, na verdade, o preço R$ 350 mil.  A instituição financeira se recusou a fazer a operação